Um poeta espião
No mundo expia
O próximo, a mentira do eu
Teu corpo, continente
Onde corro veloz
Impregnado do amor
Que respiro no tempo
Beijo teu chão, cheiro de terra
E deito em teu colo
Imerso no infinito
Lâmpada de vida
É a indiferença ou a desconfiança que nos separa?
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