ABSTRATO
E CONCRETO (William Silva) (Foto Wagner Almeida)
Nada
do que sei é novo
Nada do que quero se passa
O homem mata o homem em dobro
Mas a fome do Mundo não mata
Troca de roupas e paixões
Mas o grande amor não se dá
Trava batalhas a cada dia
Mas não fortalece o coração e a alma
A indiferença habita o jardim dos parasitas
A solidariedade é solitária
Na cidade encouraçada
As ilusões desfalecem como os sonhos
E morrem dia a dia na ingratidão
Na desilusão das sarjetas
Na trama de corredores e salas
Nada do que quero se passa
O homem mata o homem em dobro
Mas a fome do Mundo não mata
Troca de roupas e paixões
Mas o grande amor não se dá
Trava batalhas a cada dia
Mas não fortalece o coração e a alma
A indiferença habita o jardim dos parasitas
A solidariedade é solitária
Na cidade encouraçada
As ilusões desfalecem como os sonhos
E morrem dia a dia na ingratidão
Na desilusão das sarjetas
Na trama de corredores e salas
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