Entrei no DIÁRIO em 2000, na função de editor do caderno Cidades. Passei pela editoria de Polícia e atualmente edito o caderno Brasil/Economia. A principal contribuição para o meu crescimento profissional foi a confiança no meu potencial e a chance de aceitar o desafio de contribuir com uma missão que estava se iniciando, sob o comando do jovem Jader Barbalho Filho, diretor presidente, de guindar o DIÁRIO à atual condição de destaque.
Foram tempos difíceis, que exigiram sacrifício pessoal de
todos e compromisso para alcançar a meta planejada. Ano após ano as vitórias
foram fortalecendo o espírito de equipe e alcançamos o grande sonho, de ser o
melhor jornal do Norte, em pé de igualdade com os maiores jornais do País.
Iniciava-se, então, uma nova batalha: a de manter a posição conquistada e
seguir em frente na liderança.
No decorrer dessa jornada, Gerson Nogueira assumiu a Direção
de Redação, um cargo novo no organograma do jornal, e me convidou para assumir
a Editoria Executiva, um desafio novo em minha vida, que se mantém.
Ingressar no colunismo, através da coluna Quadro Social,
também tem sido uma experiência interessante, que dá visibilidade a vários
segmentos da sociedade e informa conteúdo de comportamento e serviço.
O aprendizado em equipe é uma constante e tem um valor
inestimável, pois jornalismo se faz e também se aprende no dia a dia.
Considero, entre as principais mudanças que ocorreram ao
longo dessa trajetória, o fato de que, cada vez mais, o tempo é curto e
precioso, o que tem levado a mudanças, como textos mais concisos e interação do
jornal impresso com as multiplataformas operadas pelo grupo RBA de Comunicação.
A seleção dos assuntos abordados também ficou mais apurada,
afunilando o foco para o jornalismo investigativo e de serviço.
A tempestividade, a veracidade dos fatos e a imparcialidade
na abordagem, além de fundamentais, tornaram-se ainda mais imprescindíveis,
nesses tempos de fake news.
Quem trabalha ou já trabalhou na redação do DIÁRIO sabe que,
embora o ritmo seja frenético, a exemplo de outras redações, reinam o
profissionalismo, o respeito, a cordialidade, o companheirismo e o bom humor.
Sinto orgulho de trabalhar no DIÁRIO DO PARÁ!
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