O mercado procura
profissionais com equilíbrio emocional
Pressão das dívidas para pagar, fornecedores e colaboradores
querendo receber, problemas familiares e os clientes não aparecem (isso lhe
parece familiar?). Tudo isso provoca uma explosão de adrenalina e estresse
muito grande e com certeza provoca um grande impacto no seu emocional. Segundo
o professor Augusto Cesar, nós temos duas mentes: a que raciocina e a que
sente. “Em muitas ocasiões os impulsos emocionais dominam nossa razão e ai toca
o alarme: reagimos e depois raciocinamos. O problema é que muitas vezes nossas
reações emocionais são inadequadas e desproporcionais’, ressalta Augusto Cesar.
Confira as argumentações do especialista em cerimonial, eventos e protocolo.
1 - Frente a essa situação, quando coisas ruins acontecem,
você pode tomar dois caminhos: pode se sentir aniquilado e impotente e
continuar a sofrer ou você pode aceitar o desafio e seguir em frente com a sua
vida. A isso se chama equilíbrio humano.
2 - Esse equilíbrio tem grande influência na resiliência
corporativa (um requisito altamente valorizado no mercado), que é reagir com
flexibilidade e capacidade de recuperação diante de desafios e circunstâncias
desfavoráveis. É semelhante à estrutura de um prédio: se a pressão for superior
à resistência, aparecerão rachaduras e tudo pode desmoronar!
3 - O profissional ou empreendedor resiliente é aquele que
não permite que acontecimentos e até mesmo pessoas ditem seu estado de humor;
que supera as dificuldades e faz delas o combustível para se tornar melhor; que
tem controle emocional perante as adversidades; que permite-se sentir dor,
recuar e, às vezes, enfraquecer, para em seguida retornar ao estado original;
que se recupera e molda-se a cada deformação (obstáculo) situacional; que
assume riscos; que torna-se um sobrevivente repleto de recursos no mercado
profissional; que tem apurado senso de humor; que sabe separar bem quem você é
do que você faz e principalmente, que tem foco na solução, não no problema!
4 - A dificuldade das pessoas de lidarem umas com as outras,
flexibilizar, baixa resiliência, dificuldade de receber feedback e de receber
um ponto de vista diferente, acaba gerando conflito no ambiente de trabalho, na
prestação de serviços e no atendimento de clientes.
5 - Falar de equilíbrio emocional pode ser algo
relativamente fácil de falar, mas muito difícil de se aplicar. Ressalto que é
fundamental ao profissional possuir além das diversas outras habilidades,
também o equilíbrio emocional que é o preparo psicológico para superar
adequadamente as adversidades que surgirão na empresa e fora dela.
6 - Vamos chamar o conjunto de problemas que todos nós
possuímos de saco de problemas. As empresas e seus clientes, querem que
deixemos o nosso saco de problemas em casa. Por outro lado, os nossos familiares querem
que deixemos nosso saco de problemas no trabalho. Diante disso, a pergunta que
surge é: onde colocar nosso saco de problemas?
7 - Realmente é uma boa pergunta. E é justamente por isso
que para tornar-se um profissional e um prestador de serviços de sucesso é
necessário que tenhamos equilíbrio emocional, pois não importa quais problemas
tenhamos de caráter pessoal, nossos colegas de trabalho, subordinados e
clientes, enfim, as pessoas como um todo não tem culpa deles e não podemos
descarregar esses problemas neles.
8 - Quando falamos em equilíbrio emocional, é importante
avaliar também as situações adversas pelas quais todos os profissionais passam.
É justamente aí que surge o momento da verdade que o profissional mostrará se
tem ou não o equilíbrio emocional.
9 - Imagine a cena: o cerimonialista ou assessor de eventos
aproxima-se diante de você (colaborador) e na frente de toda a equipe e do
cliente passa a gritar com você e a desdenhá-lo diante de todos (quantas vezes
já presenciei essa cena na minha vida de eventos). Além de tudo isso, o motivo
da queixa sequer era da sua responsabilidade (e mesmo que fosse). Diante disso
você tem duas escolhas: ou responde à altura o que assessor ou cerimonialista
merece, ou engole a seco e resolve o problema numa outra ocasião mais oportuna
e com o clima mais adequado. Podemos chamar a segunda opção de equilíbrio
emocional.
10 - O profissional bem sucedido é capaz de manter o
autocontrole diante das maiores adversidades que possam surgir, sendo capaz de
ignorar ofensas e ataques, manter a postura correta ao responder aos colegas e
de não descontar em seus colegas de trabalho seus problemas pessoais. É
importante ressaltar que ninguém tem a obrigação de estar sempre sorrindo para
os outros, pois situações adversas que não estão relacionadas ao trabalho por
si só e sim ligadas a vida pessoal, podem trazer tristezas às pessoas. Mas isso
não significa que você deva descontar os seus problemas nos demais colegas e
nem que você deva ficar o tempo todo de mau humor.
11 - Conheço diversos profissionais do tipo não levo
desaforo para casa (e manifestam isso nas mídias sociais maculando sua imagem
pessoal junto aos clientes), que perderam várias oportunidades profissionais
por não terem equilíbrio emocional. O mesmo se aplica também a pessoas que por
qualquer motivo derramam rios de lágrimas, demonstrando também falta de
equilíbrio emocional.
12 - Existem também aqueles profissionais que são difíceis
de aguentar, pois são pessoas altamente melindrosas. Para esses, tudo é motivo
para ficarem ressentidos. É importante lembrar que as pessoas, muitas vezes sem
intenção, dizem algo, que as pessoas melindrosas levam em consideração ao pé da
letra e se ressentem. Por isso a dica é relevar tudo que for possível, não se
deixando abalar por “probleminhas” em vão, e nem perdendo o domínio pessoal
diante de situações adversas. Com certeza isso não só lhe favorecerá
profissionalmente, assim como lhe ajudará amplamente no sentido pessoal.
13 - Em resumo, a inteligência emocional é cada vez mais
ponderada pelas organizações no momento de uma contratação e demissão. Há uma
demanda crescente por qualidades comportamentais. Problemas de relacionamento
podem levar a improdutividade dentro de uma companhia e na prestação de
serviços. Lembre-se: a competência técnica lhe admite; a comportamental faz
você crescer. já o seu quociente emocional pode lhe demitir.
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Novo bacharel em
Ciências Contábeis
Klebert Oswaldo Silva de Carvalho colou grau como bacharel em Ciências Contábeis ,
pela Turma de 2014 da Faculdade Unip. Klebert é filho de Ary de Carvalho e
Maria de Carvalho. Desejamos sucesso em sua carreira profissional.
Parabéns para José
Scaff
O destacado aniversariante desta segunda-feira (6) é o
cirurgião dentista José Antonio Scaff. A comemoração será num almoço em família
puxado pela esposa Marilda Scaff e pelos
filhos Márcio Scaff e José Scaff Filho, deputado estadual pelo PMDB.
Competência e beleza
A bela Cláudia Benevenuto Brasil empresta sua beleza para a
coluna deste domingo. A jovem administradora tem recebidos muitos elogios por
conta de seu desempenho profissional.
O amor contra
o homofobismo
e o racismo
A empresária Ana Pantoja, que estará aniversariando na
próxima quarta-feira (8), e Regiane Santana iniciaram um trabalho de
conscientização visando esclarecer quem cultiva o homofobismo e o racismo que
tais práticas no mundo moderno são consideradas atrasos mentais. Elas usam o sentimento
que as une como bandeira de sua campanha em prol do amor livre e sem barreiras.
Sucesso!
Confissões
O padre Cleomar Oliveira (foto), da Capela de Lourdes, e o
padre Glauco, da Igreja Matriz de São José, no bairro do Umarizal, ficaram
emocionados com a demonstração de fé cristã durante os dois "Mutirões de
Confissões" que antecederam a Semana Santa. Na quarta-feira passada foi
realizada a Procissão do Encontro.
ACONTECE
Desperdício
É impressionante o número de convites que chegam nas mãos de
seus destinatários após a realização dos eventos. Quando isso acontece, o
convite torna-se uma inutilidade, um desperdício que não alcança o objetivo de
quem o remeteu. Quem o recebeu não pode
ir ao evento; quem o enviou se sente frustrado, e ainda ganha uma imagem de
incompetência, de desorganização.
PENSE NISSO
"Nossas dúvidas são traidoras e nos fazem perder o que,
com frequência, poderíamos ganhar, por simples medo de arriscar".
William Shakespeare
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