quarta-feira, 29 de maio de 2019

Além de ser potencialmente fatal, o estresse pode desencadear vários tipos de doenças




 Apesar de não ser considerado uma doença, e sim uma condição, o estresse pode ser muito perigoso e facilitar ou precipitar patologias diversas, adverte o Dr. Marcel Lamas, psiquiatra do centro médico Consulta Aqui. Segundo o especialista, o estresse é uma resposta física do nosso organismo a um estímulo. Quando estressado, o corpo pensa que está sob ataque e muda para o modo “lutar ou fugir”, liberando uma mistura complexa de hormônios e substâncias químicas como adrenalina, cortisol e norepinefrina, a fim de preparar o corpo para a ação física. Confira as considerações do especialista.

Existem múltiplas doenças que podem surgir de forma secundária ao estresse. As principais são a depressão e a ansiedade, atingindo, segundo a OMS, cerca de 15% da população.

De modo geral, todas as doenças da saúde mental podem piorar com grandes estresses.

Qualidade de sono, atividades de lazer e físicas, tratamento adequado de doenças relativas à ansiedade/depressão e alimentação adequada são formas de prevenir o estresse e, consequentemente, levar uma vida mais saudável.

Sendo assim, quando esse estado se torna corriqueiro, ou seja, começa a fazer parte da rotina, transforma-se em crônico e converte-se em um inimigo que, aos poucos e silenciosamente, vai se tornando um grande problema, chegando até a colocar o paciente em risco de morte.

Como o ditado “água mole em pedra dura, tanto bate até que fura”, se sofrermos estresses do dia a dia múltiplas vezes, podemos desenvolver ou piorar doenças da saúde mental. 

O estresse crônico seria causado por estressores pequenos e médios, que sabemos lidar bem quando estamos tranquilos. Porém, com o acúmulo dessas condições, podemos ter prejuízos emocionais e físicos.

Correlativamente ao estresse crônico, existe também a Síndrome de Burnout, um distúrbio psíquico de caráter depressivo, precedido de esgotamento físico e mental intenso, definido pelo psicólogo americano Herbert J. Freudenberger como um estado de esgotamento físico e mental cuja causa está intimamente ligada à vida profissional, problema muito comum na vida moderna, onde a competição está sempre presente em todas as áreas de atuação, forçando o indivíduo a dar o máximo de si.

Os principais sintomas do estresse são cansaço constante, irritabilidade, ganho de peso, sentimentos de solidão e abandono, dores musculares, falta de libido e energia para praticar esportes, falta de concentração e outros. 

Ao perceber esses sinais, o paciente deve procurar por ajuda especializada, como um psiquiatra, para correto diagnóstico e tratamento.


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PENSE NISSO

"Saber encontrar a alegria na alegria dos outros, é o segredo da felicidade".

Georges Bernanos

quarta-feira, 22 de maio de 2019

Você sabe o que é mito e o que é verdade sobre a saúde bucal?





Para manter um sorriso saudável e bonito, muitas pessoas optam por seguir dicas que encontram na internet ou indicações de amigos próximos. Mas nem sempre essas informações estão corretas e ainda podem levar ao agravamento da saúde bucal e consequentemente da saúde geral, pois algumas doenças que afetam o organismo têm origem pela boca. Para não arriscar e manter a saúde em dia, o primeiro passo a seguir é o acompanhamento do(a) cirurgião(ã)-dentista que será responsável por indicar medidas preventivas e realizar tratamentos necessários. Para esclarecer o tema, o Conselho Regional de Odontologia de São Paulo (CROSP) listou alguns mitos e verdades sobre a saúde bucal. Confira a seguir:


Mascar chiclete acaba com o mau hálito?

MITO. Apesar de mascarar o odor ruim, o chiclete não acaba com o problema. E nos casos em que o cheiro é muito forte, o sabor do chiclete pode se misturar ao cheiro e ser ineficiente. Rosileine Uliana, membro da Comissão de Halitogia do CROSP, destaca que existem mais de 40 causas para o mau hálito e para dar um basta no problema, é necessário o diagnóstico do(a) cirurgião(ã)-dentista. O profissional será o responsável pela identificação e realização do tratamento mais apropriado.


Devo usar muito creme dental para escovar os dentes?

MITO. A impressão de que muito creme dental ajuda na limpeza dos dentes é um engano. Uma pequena quantidade é suficiente para uma ótima limpeza nos dentes, pois o recomendado é colocar o creme apenas dentro das cerdas da escova dental.
Segundo Luciana Scaff Vianna, da Câmara Técnica de Periodontia do CROSP, a limpeza mecânica (escova e fio dental) é a grande responsável pela higienização completa. Importante destacar que o creme dental precisa conter flúor em sua fórmula, pois o elemento é comprovadamente eficaz na prevenção da cárie.


Posso comer uma maçã e não escovar os dentes?

PARCIALMENTE MITO. Não é totalmente mito, pois comer uma maçã ajuda a limpar a superfície vestibular (frontal) dos dentes. Mas não é tão eficaz como realizar uma higiene bucal completa com o uso de escova, fio e creme dental. Ao passar o fio, possivelmente haverá restos do alimento entre os vãos do dente. A periodontista Luciana Scaff Viana reforça que “comer maçã é muito melhor que comer chocolate ou doces, mas nunca devemos substituí-la por uma escovação completa, pois sempre precisamos remover os resíduos dos alimentos”.


Creme dental com efeito branqueador clareia os dentes?

MITO. Somente o(a) cirurgião(ã)-dentista está apto para indicar um tratamento clareador. O mais recomendado é realizar o procedimento em consultório e seguir todas as instruções do profissional. O creme dental branqueador é indicado para a manutenção do clareamento. Alguns são muito abrasivos e removem apenas as manchas externas, assim dão a sensação de dentes mais brancos, mas, na verdade, riscam o esmalte dentário e muitas vezes deixam os dentes mais opacos (sem brilho).


Devo manter uma boa saúde bucal para não influenciar a minha saúde geral?

VERDADE. Assim como muitos sintomas de doenças sistêmicas se manifestam na boca, ela também é porta de entrada para essas doenças. Por isso, para manter uma boa saúde, é indispensável fazer uma higienização bucal de forma adequada com o uso de produtos indicados pelo(a) cirurgião(ã)-dentista. As consultas odontológicas também devem ser regulares, pois são nessas visitas que o profissional pode detectar problemas e indicar tratamentos.


Mulheres grávidas precisam dar mais atenção a saúde bucal?

VERDADE. Durante a gestação, a mulher se torna mais vulnerável a doenças bucais, como a cárie e a doença periodontal. Um dos motivos é o conjunto de alterações hormonais que modificam a saliva e o pH da boca. No pré-natal odontológico, o(a)  cirurgião(ã)-dentista irá prevenir e tratar doenças orais, além de orientar as futuras mamães sobre aleitamento materno, hábitos saudáveis e higiene oral. Segundo a conselheira do CROSP Sofia Uemura, doenças na cavidade oral colaboram para desfechos negativos na gestação, como mortalidade perinatal e prematuridade, por isso, a saúde bucal da mãe interfere diretamente na saúde do bebê.


Antibióticos mancham os dentes?

PARCIALMENTE VERDADE. A tetraciclina é o único tipo de antibiótico com efeitos colaterais que podem comprometer os dentes. Ela costuma danificar o esmalte dos dentes e manchá-los – em alguns casos, alterando a cor para um tom acinzentado. Mas, esse efeito colateral representa perigo apenas para os dentes que estão em formação, isto é, entre o quarto mês de vida intrauterina e até aproximadamente os setes anos de idade.


Bicarbonato de sódio pode clarear os dentes?

MITO. Muito comum em receitas caseiras para clarear os dentes, o bicarbonato de sódio não é a melhor maneira de clarear os dentes. O produto é um abrasivo forte que atua como esfoliante, polindo a superfície externa e podendo causar desgaste aos dentes. Lembrando que o recomendado é fazer um tratamento clareador diretamente com o(a) cirurgião(ã)-dentista) e seguir todas as instruções do profissional.


O chá das folhas de batata doce pode curar a dor de dente?

MITO. Apesar da crença popular de que o chá tem ação anti-inflamatória, não há nenhuma evidência científica da sua eficácia. Para tratar a dor, é sempre recomendado que faça uma consulta com o(a) cirurgião(ã)-dentista. O profissional fará o diagnóstico da origem do problema e assim, tratá-la da forma mais adequada.

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PENSE NISSO

"A raiva não pode ser superada pela raiva. Se uma pessoa demonstra raiva de você, e você mostrar raiva em troca, o resultado é um desastre".

Dalai Lama


quarta-feira, 15 de maio de 2019

Perda de peso é o maior motivador para o regime, a saúde fica em segundo lugar




Todo mundo quer se sentir bem ao se olhar no espelho e algumas mudanças podem fazer com a autoestima melhore consideravelmente, seja com um corte de cabelo, uma roupa nova ou ao ver aqueles quilinhos indesejados indo embora. Nos últimos anos alguns tipos de dietas começaram a surgir (low carb, dieta dukan, mediterrânea, paleolítica), mas são restritivas e muitas vezes não são adequadas, pois restringem alimentos essenciais para o bom funcionamento do organismo. De acordo com uma pesquisa realizada pela Banca do Ramon, um tradicional empório de São Paulo, a maior preocupação do brasileiro ao fazer dieta é perder peso.

O estudo intitulado como “Hábitos alimentares dos Brasileiros – preferências, dietas e tendências de consumo”, mostra que 74% dos entrevistados fizeram dieta no último ano com o intuito de emagrecer, enquanto 23% fizeram por motivos de saúde e 3% para ganhar peso. Segundo Nathália Gazarra, nutricionista consultora da Banca do Ramon, a popularização dessas dietas faz com que as pessoas fiquem mais interessadas na prática, mas ao aderi-las podem prejudicar a saúde.

De acordo com especialistas, o melhor caminho para fazer uma dieta é buscando auxilio profissional, como um nutricionista, por exemplo, para que ele possa orientar a melhor dieta, que é baseada em diversos fatores, como doenças pré-existentes, exames bioquímicos, histórico do paciente, alergia e/ou intolerância alimentar, entre outros pontos importantes a serem avaliados.
Dieta para emagrecer e ser saudável, é possível?

De acordo com uma pesquisa realizada pela Banca do Ramon, um tradicional empório de São Paulo, a maior preocupação do brasileiro ao fazer dieta é perder peso. O estudo intitulado como “Hábitos alimentares dos Brasileiros – preferências, dietas e tendências de consumo”, mostra que 74% dos entrevistados fizeram dieta no último ano com o intuito de emagrecer, enquanto 23% fizeram por motivos de saúde e 3% para ganhar peso.

Segundo Nathália Gazarra, nutricionista consultora da Banca do Ramon, a popularização dessas dietas faz com que as pessoas fiquem mais interessadas na prática, mas ao aderi-las podem prejudicar a saúde. “As pessoas que fazem alguma dieta restritiva com o foco em emagrecimento, 95% delas voltam a ganhar peso.

Essas dietas tem uma perda de peso rápida, porém a grande maioria das vezes é uma perda sem saúde, e tem consequências, como fraqueza, mal-estar, alterações de exames bioquímicos, inclusive pode desencadear compulsão alimentar e transtornos alimentares graves. Por isso, independente da dieta, é necessário, buscar um nutricionista para que ele veja o que mais adequado para cada objetivo”, explica.

O que dietas restritivas podem causar?

O organismo precisa de uma série de nutrientes para que funcione bem, no entanto, com as dietas restritivas, ele pode ter carência dessas vitaminas e minerais, fazendo com que além de ter pouca energia, vários outros problemas apareçam. E conforme explica Gazarra, qualquer dieta que impede a ingestão de alimentos que fornecem energia ao corpo, leva ao emagrecimento rápido, contudo, esse método traz uma série de complicações, sendo assim, não recomendado. “Independente do objetivo da dieta, seja ele, cortar algum grupo alimentar ou diminuir muito a quantidade de alimento no dia, além de ingerir menos nutrientes, pode até perder massa muscular, que é quem nos dá mais vitalidade para as atividades diárias”, detalha.

Quando o corpo passa por esse tipo de mudança radical, ele pode responder de alguma forma, desencadeando complicações, como:
Anemia - Vários fatores podem causar a anemia, mas, uma alimentação pobre em ferro é um dos principais causadores da doença. De um modo geral, a anemia acontece quando há uma diminuição dos níveis de hemoglobina no sangue, proteína responsável por transportar o oxigênio dos pulmões aos tecidos, pelos glóbulos vermelhos.

Alimentação restrita de ferro, vitamina B12 e ácido fólico causam anemia. Esses nutrientes podem ser encontrados em carne vermelha, leguminosas, ovos, queijo, leites, legumes verdes, entre outros. A anemia pode causar sérios problemas, como deficiências cardíacas e neurológicas, o melhor jeito de combate-la é tendo uma alimentação mais saudável que inclua de tudo um pouco, sem exageros.

Compulsão alimentar

O corpo passa por uma série de alterações durante essas dietas, como mau humor, a queda de cabelo, unhas quebradiças, falta de energia e aumento da fome! Com todas essas transformações, é comum ter vontade de ingerir algo mais calórico, como doces ou carboidratos, pois são alimentos que fornecem energia imediata. E, então, vem o descontrole, pois, a restrição leva a compulsão. “É comum ter episódios de compulsão alimentar, pois, o corpo sente falta dos alimentos que foram cortados, é uma questão fisiológica e psicológica, sem contar que dietas são bem estressantes para o cérebro, então, ele entende como algo ruim. Quando existe um desejo de emagrecer, o melhor caminho é a reeducação alimentar, porque as refeições são distribuídas de maneira adequada de acordo com a rotina, de forma que, seja consumido todos os nutrientes necessários para a vitalidade do ser humano”, conta Gazarra.

Problemas cardiovasculares

A restrição de determinados alimentos também prejudica a saúde cardiovascular, muitas dietas provocam perda de sódio e potássio, sendo que, esses dois são muito importantes para a saúde do coração, desde que sejam consumidos com equilíbrio, pois o excesso também pode fazer mal. O baixo nível de potássio no organismo causa hipocalemia, que é fraqueza nos músculos, elevação na pressão arterial e batimentos cardíacos anormais. Já o baixo nível de sódio pode levar a arritmia cardíaca, além de fraqueza muscular, diarreias e vômitos.

Quando fazer uma dieta restritiva?

Dietas alimentares restritivas não são recomendadas, principalmente se motivadas por questões estéticas, pois, podem trazer muito riscos, no entanto, em alguns casos, dietas são importantes para controlar alguma doença específica. Pessoas diabéticas ou hipertensas, por exemplo, precisam evitar alguns tipos de alimentos, porém, é o médico e/ou nutricionista quem vai dizer o que pode ser cortado e como deve ser substituído, uma vez que, os nutrientes são necessários.

Pode-se comer de tudo e não tudo

O verdadeiro segredo para uma boa dieta é manter o equilíbrio sempre. É necessário respeitar os limites do corpo, e, isso inclui em respeitar a própria fome e se permitir ter refeições de qualidade, saborosas e ricas em nutrientes. “Restringir muito a alimentação para alcançar um objetivo estético é negligenciar o próprio corpo. As pessoas precisam saber que é possível comer bem, sem exageros ou restrições. Perder peso não é um evento, e sim um processo. É preciso um acompanhamento nutricional e contínuo com foco na alimentação saudável e prática de exercícios físicos”, finaliza a nutricionista.

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PENSE NISSO

"O orgulho é a fonte de todas as fraquezas, por que é a fonte de todos os vícios".

Santo Agostinho

quarta-feira, 8 de maio de 2019

Você é workaholic? Confira o perfil de quem sofre dessa disfunção





Cenas comuns em reuniões de negócios são executivos disputarem quem está trabalhando mais, como se isso fosse motivo de orgulho. Contudo, o que não se percebe nessas situações é que pode se estar caracterizando uma disfunção, que é o fato de ser um workaholic. O consultor em recursos humanos, Celso Bazzola explica quais os riscos envolvidos com esse problema. O diretor executivo da Bazz Consultoria, listou as principais dúvidas relacionadas ao tema. Veja alguns pontos.


1 - Características do workaholic

Características de pessoas com esses problemas são fáceis de perceber, são elas que constantemente trabalham mais de 12 horas por dia no escritório e ainda levam serviço para casa. É ela também que constantemente recebe críticas por, no fim de semana, ficar sempre de olho no celular e checar as mensagens a cada hora para ver se existe alguma pendência no trabalho.


2 - Eu sou?

É mais fácil localizar uma pessoa com esse problema do que tratar. “Hoje são constantes os casos de workaholics e isso se percebe a partir do momento que a pessoa não consegue se desligar do trabalho, deixando de lado sua convivência social, seja com familiares ou amigos. Assim a pessoa se torna um trabalhador viciado e compulsivo. Mesmo fora de seu ambiente de trabalho, ele cria um novo ambiente recheado de temas  sobre seus negócios. Não há situação que o faça se desligar do trabalho”.

Sintomas desse distúrbio de comportamento é uma autoestima exagerada, insônia, mau-humor, impotência sexual, atitudes agressivas em situações de pressão e, muitas vezes, depressão.


3 - Problemas relacionados

A situação pode ser bastante problemática e pode trazer sérios prejuízos para o profissional e, até mesmo, à empresa. Para a empresa, a situação traz mais desvantagens do que vantagens. Inicialmente pode ser interessante, pois a velocidade dos resultados é satisfatória, porém há um desgaste emocional natural do profissional, pois ele estará isolado e restrito ao tema trabalho, bloqueando sua sociabilização, o que poderá resultar em sérios transtornos futuros para sua vida.

A situação pode ser tão grave que estudos recentes de casos clínicos em consultórios psicológicos e psiquiátricos apontam que o vício de trabalho é similar à adição ao álcool ou cocaína. Tornado o trabalho, nesses casos uma obsessão doentia.


4 - É preciso saber viver!

Não há pecados em trabalhar esporadicamente além de sua carga diária, desde que essa ação seja meramente por necessidade de urgência e de impacto específico. Isso, para o mercado de trabalho, acaba sendo um diferencial, mas, o profissional e as áreas de Recursos Humanos devem identificar quando não há exageros em uma rotina normal de trabalho. A partir do momento que a carga horária começa a extrapolar constantemente, é momento de refletir. O trabalho será saudável enquanto não aprisiona a pessoa na necessidade constante de falar e estar agindo pelo trabalho.

O caminho para combater esse problema é assegurar o equilíbrio, entre a vida pessoal e profissional, buscar valorizar mais os momentos de lazer e perceber que o descanso é fundamental para melhoria de resultados e busca de novas ideias que podem potencializar os resultados no trabalho.


5 - Workaholic x Worklover

É importante sabermos diferenciar o amor ao trabalho do vício. Um worklover tem noção de que o excesso se refletirá em conflitos nos relacionamentos pessoais, além de proporcionar efeitos nocivos à saúde e bem-estar. Existem profissionais que buscam entregar resultados e isso é positivo. É importante ter em mente que, o fato de ser um workaholic não significa que o profissional seja mais produtivo. Muitas vezes, vemos pessoas que não conseguem ter organização no seu dia a dia e acabam trabalhando mais tempo para entregar o mesmo resultado.

É importante lembrar que a vida é muito mais do que só trabalhar e que uma mente que não descansa não é totalmente sã. Assim, não adianta trabalhar demais, isso possivelmente ocasionará erros e retrabalhos. Portanto, tem que parar de trabalhar até para poder trabalhar bem. É uma questão de lógica.

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PENSE NISSO


“Vencer não é competir com o outro. É derrotar seus inimigos interiores”.

Roberto Shinyashiki