quarta-feira, 28 de dezembro de 2016

Como se comportar em uma festa, principalmente na de confraternização da firma




Com a chegada do fim de ano famílias e clubes realizam festas de réveillon e as empresas promovem seus encontros para confraternização, a ‘festa da firma' como alguns brincam. Contudo, existem diversos pontos que devem ser destacados antes de ir a esses eventos, para evitar que um momento de diversão se transforme em um problema familiar, social ou profissional. Segundo Celso Bazzola, consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZ Estratégia e Operação de RH, já ocorreram inúmeros casos nos quais a festa terminou muito mal para parte de seus participantes, criando uma situação que acompanhou o envolvido por muito tempo. “No caso de uma 'festa da firma', nessa hora é importante ter em mente que o evento é relacionado ao trabalho, não sendo hora de 'soltar a franga'”, destaca. Confira algumas recomendações do especialista, que podem ser observadas em todos os tipos de festa.

A confraternização é o momento em que a empresa agradece seus colaboradores, estreita a parceria, comemora as conquistas e conclui mais um ano de trabalho, proporcionando um encontro descontraído. Mas esses momentos também são grandes canais de relacionamentos “networking”, onde há uma aproximação entre todos, independentemente dos níveis hierárquicos.

Portanto, estar presente torna-se importante e elegante, mesmo para os gestores, além de melhorar a amizade, demonstra seu interesse pelas realizações da empresa, evitando assim a taxação de pessoa não sociável ou que não gosta do ambiente de trabalho.

Apesar de ser importante a ida, há relatos de excessos cometidos pelos participantes, levando a situações não comuns ou vexatórias. Isso pode causar transtornos futuros para a imagem da pessoa perante os colegas de trabalho.

Além disso, hoje os smartphones e as redes sociais, fazer com que muito do que é feito nessas ocasiões se perpetuem exercendo uma grande influência na vida pessoal e profissional, aumentando a vulnerabilidade da imagem perante o meio que se relaciona e causando uma má impressão não apenas para seus colegas de trabalho, mas a outras pessoas que possam ter acesso essas informações.

Algumas atitudes devem ser evitadas como fazer declarações românticas para colegas de trabalho aos olhos de todos ou dançar de forma sensual causando constrangimentos aos participantes, dentre outras ações.

Aceite o convite da empresa e participe da confraternização, pois isto poderá ajudar a criar um ambiente de relacionamento saudável. Não sendo possível comparecer, agradeça e informe o motivo pelo qual não poderá estar presente.

Chegue no horário para que possa ter tempo de cumprimentar a todos. Lembre-se, não se trata de uma balada.

Não exagere em bebidas alcoólicas durante a festa, beba com responsabilidade e não dirija após o término da festa.

Crie um ambiente de igualdade e procure se relacionar com todos os presentes, misture-se e evite grupinhos.

Use roupas discretas e condizentes com o ambiente, procure utilizar roupas alegres respeitando seu visual. As mulheres devem evitar roupas curtas ou com decotes e os homens devem evitar camisas abertas ou fora do padrão local.

Seja cordial com todos os presentes, independente de ter contato próximo ou não, e busque falar de temas neutros que não prejudiquem a imagem da empresa ou das pessoas.

Caso perceba que algum colega esteja exagerando, ajude-o retirando-o de forma sutil da situação e desviando a atenção para outros temas ou postura.

Sugiro não ser o último a sair da festa, ms não é uma regra.
Evite exageros, como comer e beber de forma excessiva, isso poderá gerar comentários desagradáveis, como o famoso 'morto de fome'.

Enfim, é importante participar das festas comemorativas da empresa, mas fique alerta para evitar situações desagradáveis que poderão marcar sua imagem e causar transtornos momentâneos e brincadeiras futuras.

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PENSE NISSO

“Não acredite em algo simplesmente porque ouviu. Não acredite em algo simplesmente porque todos falam a respeito. Não acredite em algo simplesmente porque está escrito em seus livros religiosos. Não acredite em algo só porque seus professores e mestres dizem que é verdade. Não acredite em tradições só porque foram passadas de geração em geração. Mas depois de muita análise e observação, se você vê que algo concorda com a razão, e que conduz ao bem e beneficio de todos, aceite-o e viva-o”.

Buda


sexta-feira, 23 de dezembro de 2016

Feliz Natal!



Estive pessoalmente com o Papai Noel e pedi a ele um presente especial para vocês: muita saúde, paz e que seus desejos se realizem neste ano e nos que viverem. E que o amor de Jesus Cristo floresça no Coração da Humanidade. Feliz Natal!

Saiba como mensurar os resultados nas redes sociais em 2017



Quem tem um negócio sabe que com a chegada do fim de ano é essencial fazer um balanço de resultados e coisas que não deram certo. Camila Porto, especialista em Internet Marketing, explica que isso também funciona com as redes sociais: “saber analisar é fundamental para avaliar se está no caminho certo ou se precisa mudar a rota”. Para isso, a especialista lista algumas métricas para entender como foi o crescimento da página na rede social. Confira as dicas.

Número de fãs - A métrica é uma forma de avaliar ou medir o desempenho da sua empresa na internet. Por exemplo, o número de fãs da página é uma métrica importante, pois diz respeito sobre a evolução da página e se ela está sendo atrativa, o quanto está sendo vista, e se as pessoas estão querendo receber mais informações. Uma dica é ter uma meta para saber o quão rápido você está caminhando ou não para o seu objetivo. Mensure quantos fãs você tem hoje, quantos terá daqui a 30 dias e sempre defina uma meta para cada uma dessas métricas.

Envolvimento com a publicação - De nada adianta ter 1 milhão de fãs se pouquíssimas pessoas interagem com o conteúdo publicado. Uma coisa é importante saber sobre a importância do envolvimento. Quando se aumenta o engajamento, isso quer dizer que as pessoas estão curtindo o que está sendo publicado, estão interagindo e participando. A dica é avaliar o envolvimento com a publicação. Por exemplo: se hoje você tem 1000 pessoas se envolvendo com a publicação, mês que vem pode aumentar 5% disso. Você pode melhorar a maneira como você se comunica para aumentar esse envolvimento.

Alcance - Quanto mais engajamento você tem, quanto mais as pessoas interagem com seu conteúdo, maior tende a ser o seu alcance. A dica é sempre olhar o alcance para saber quantas pessoas estão sendo impactadas pelo conteúdo todos os dias, meses, ou por um período específico.

Taxa de envolvimento – O Facebook, por exemplo, avalia quantas pessoas foram impactadas por um conteúdo versus quantas curtidas, comentários e compartilhamentos ele gerou. Quanto maior essa taxa, maior a qualidade do seu conteúdo e mais engajamento você conseguiu gerar, ou seja, será melhor para você e seu negócio.

Engajamento de ação - Por fim, analise o engajamento de ação, que é saber quantos cliques uma publicação teve, quantas pessoas visitaram o site a partir de um post. Em muitos casos, uma publicação tem o intuito de levar pessoas para o site ou e-commerce. Nesse caso, é muito importante mensurar quantos cliques para ir até o seu site você obteve, não necessariamente quantas curtidas e comentários ele recebeu. Sempre avalie os posts baseados no objetivo com aquele determinado conteúdo. São métricas diferentes para medir o desempenho específico de cada publicação. Se o objetivo é levar pessoas para o site, mensure quantos cliques sua publicação recebeu.


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PENSE NISSO
“O otimista é um tolo. O pessimista, um chato. Bom mesmo é ser um realista esperançoso”.

Ariano Suassuna

quinta-feira, 8 de dezembro de 2016

Você sabe se comunicar? Cuidado com o que fala!



Comunicação não é o que eu falo, mas o que os outros entendem daquilo que eu falo. Embora contemos com inúmeros recursos que possibilitam uma comunicação rápida e ampla, as falhas na comunicação continuam causando problemas na vida das pessoas, em todos os setores. Por isso, saber se comunicar é cada vez mais importante, especialmente se você tem pessoas sob seu comando. O professor Augusto Cesar, especialista em cerimonial, eventos e protocolo separou algumas dicas para ajudar você a se comunicar melhor.


1 - Muitas vezes não pensamos no efeito que as palavras podem causar, mas devemos evitar armadilhas que levam a percepções negativas. Durante o processo de comunicação, evite usar frases que exprimem exigência como: “Você tem que...” e “Eu insisto...”, pois demonstram que a outra pessoa  não tem escolha.

2 - Não use palavras depreciativas como estúpido, idiota, imbecil, otário, pois magoam e são desestimulantes.

3 - Palavras discriminatórias que fazem referência a idade, sexo, orientação sexual, raça, religião, convicção política, deficiência física e coisas assim, além de erradas, podem levar à injustiça.

4 - Ofensas de qualquer natureza são inadequadas em qualquer ambiente e momento.

5 - Palavras ou frases negativas como “não” e “não posso”, geram sentimentos negativos. Tente dizer as coisas de maneira positiva.

6 - Antes de falar, pergunte a si mesmo: “Se alguém dissesse isso para mim, como eu interpretaria?

7 - Construa suas frases dando ênfase ao outro. Em vez de “Estou satisfeito com o seu trabalho”, diga “Você fez um excelente trabalho”.

8 - Transmita sua mensagem com clareza. Seja direto sem ser grosseiro. Não suavize as palavras ou dê voltas como se estivesse tentando evitar o assunto.

9 - Evite palavras e expressões que  permitam interpretações cujo sentido varie conforme a percepção pessoal, como “muitos, alguns, raramente, frequentemente e pouco.

10 - Não use palavras de significado definitivo como “nada, nunca e sempre” – a menos que você tenha certeza absoluta de que pode usá-las.

11 - Abuse de expressões como “por favor, obrigado, de nada, com licença, por gentileza”. Diga-as sorrindo e com sinceridade. Quando você se comunica com cortesia, gera sentimentos positivos.

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PENSE NISSO

“Mas essa é a natureza do amor, comparável à do vento: fluido e arrasador”.

Ferreira Gullar

quarta-feira, 30 de novembro de 2016

Gentileza gera transformação



 Ao longo dos anos, a sociedade tem assimilado novos valores, associados à imagem de modernidade, de resultados imediatos, e segue num ritmo frenético em busca do sucesso, passando por cima de tudo e de todos, deixando no passado valores como moral, amizade, respeito ao próximo, sinceridade, honestidade e lealdade. Esquecemos, por exemplo, a importância da gentileza para uma vida melhor, tanto nas relações pessoais como profissionais. Segundo o escritor e conferencista Eduardo Shinyashiki, consultor organizacional e especialista em Desenvolvimento das Competências de Liderança aplicadas à Administração e Educação, a correria do dia a dia e até mesmo a tecnologia interferem nessas relações, que impactam diretamente no modo como vivemos. Confira, a seguir, algumas considerações do mestre em neuropsicologia.

Buscamos cada vez mais a interatividade e passamos o dia inteiro conectados a pessoas das mais variadas localidades. Somos capazes de estabelecer contato com praticamente todos os cantos do planeta, a hora que quisermos. Porém, as relações interpessoais próximas parecem cada vez mais superficiais, e, seguindo por este caminho, da distância e indiferença, palavras como cortesia, empatia e amabilidade parecem mais além da nossa realidade, dia após dia.

Afinal, será que a vida moderna dificulta relações com gentileza, ou é possível ser uma pessoa ocupada, sem abrir mão da delicadeza no trato com o outro? Como ser gentil enquanto enfrentamos o trânsito caótico das grandes cidades e o dia a dia tão cheio de tarefas e obrigações? São tantos os motivos que podemos facilmente nos convencer de que a falta de cuidado com o próximo não é nossa culpa, assim como a forma como somos tratados.

Estamos acostumados a ver a agressividade exaltada, considerada um meio indispensável para o sucesso. É elogiado o homem forte, o executivo agressivo, duro e arrogante. Será que essas atitudes conquistam a confiança alheia e o sucesso duradouro?

O que acabamos esquecendo é que, antes de tudo, o ato de ser gentil beneficia, mais do que a qualquer outro, a nós mesmos. Uma teoria publicada pelo professor Sam Bowles, do Instituto Santa Fé (EUA), chamada de “sobrevivência do mais gentil”, afirma que a espécie humana sobreviveu graças à gentileza. Segundo Bowles, os grupos altruístas cooperam e colaboram mais para o bem-estar do próximo e da comunidade, a fim de garantir a sobrevivência.

Outro estudo, realizado pela professora Sonja Lyubomirsky, da Universidade da Califórnia, demonstrou também que a gentileza pode nos deixar mais felizes. Ela pediu a um grupo que praticasse atitudes gentis durante dez semanas, e verificou que a felicidade aumentou consideravelmente no período do estudo.

Gentileza significa uma boa educação emocional, aprendida e desenvolvida em todos os ambientes que convivemos. É o bom tratamento, uma qualidade ou caráter de alguém nobre, generoso, que ajuda a manter e fortalecer os laços entre as pessoas. As pesquisas nos mostram que ser gentil tem uma finalidade pessoal e coletiva, é a prova de que quando tomamos atitudes em prol do outro, automaticamente, e muitas vezes sem perceber, recebemos de volta o bem que fizemos.

A teoria do professor Sam Bowles pode ser demonstrada por brigas no trânsito, por exemplo, em lugares com uma concentração grande de pessoas, onde vidas se perdem pela simples falta de compreensão com as atitudes alheias. Vivemos na defensiva, temendo que os outros possam nos machucar. Mas há diversas formas de se comprovar que atitudes mais solícitas e gentis só tendem a melhorar a qualidade de vida e as relações interpessoais. Sabemos, também, que só temos a ganhar quando privilegiamos a gentileza, ao invés da brutalidade e ignorância.

A grande característica da gentileza é que ela está presente, na maioria das vezes, nas atitudes cotidianas e simples. Ouvir mais, por exemplo, ser paciente, justo e solidário, são atitudes simples, mas importantes para tornar-se uma pessoa mais próxima perante o outro. Estimular a amizade pode ser uma forma de exercer a generosidade e a gentileza.

O que nunca devemos esquecer é que o poder de modificar aquilo que nos cerca está dentro de nós. Precisamos ter a consciência de que somente nós mesmos transformaremos nossas vidas em existências mais dignas, verdadeiras e plenas.

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PENSE NISSO

"A amizade é um meio de nos isolarmos da humanidade cultivando algumas pessoas".


Carlos Drummond de Andrade

quinta-feira, 24 de novembro de 2016

Você é seu próprio marketing pessoal



A interação com as outras pessoas é fundamental. Quanto mais bem-sucedida for essa interação, maiores são nossas chances de ascender profissionalmente e de conquistar nossos sonhos e metas. E essa interação passa pela percepção que os outros têm de nós. Ou seja, você é seu próprio outdoor ou não. O professor Augusto Cesar, especialista em cerimonial, eventos e protocolo lembra um antigo ditado que diz: "quem não é visto não é lembrado". Mas, segundo ele, o certo seria dizer: "nem todos que são vistos são lembrados. Se não causar uma impressão favorável, forte e duradoura, mesmo sendo visto, dificilmente você será lembrado", esclarece. Confira algumas dicas.

1- Causar essa boa impressão não é obra do acaso. Há todo um trabalho que deve ser feito para que sua imagem reflita o seu potencial e a sua capacidade. E esse trabalho é o Marketing Pessoal. Trata-se de uma ferramenta poderosa, especialmente para vendas. E estamos sempre vendendo alguma coisa: produtos, serviços, a ideia de que somos a pessoa certa para determinada função e por aí vai.

2- O problema é que existem milhões de pessoas fazendo exatamente a mesma coisa. Para se destacar é preciso explorar aquilo que torna você único. Seu trabalho pode ser igual ou similar ao de milhares de outros profissionais. Contudo, o seu jeito de realizá-lo é só seu. Cabe a você anunciar isso e criar sua marca registrada, aquilo que faz com que os seus serviços sejam lembrados e solicitados não só por clientes fiéis, mas também por outros aos quais você foi recomendado.


3- É um erro pensar que o marketing pessoal se resume a falar bem de si mesmo, enfatizar suas qualidades e desfiar uma série de vantagens. Na verdade, quem faz isso corre o risco de parecer chato, pretensioso ou as duas coisas ao mesmo tempo. O segredo é criar empatia. Ouça e preste atenção nas pessoas, em seus gostos, interesses e necessidades e transmita segurança e confiabilidade.

4- Quanto mais o cliente receber um tratamento que lhe pareça pessoal e diferenciado, mais ele se sentirá especial e sentirá que você é especial. Fique atento às necessidades do seu cliente e seu gosto pessoal. Cabe a você usar seu feeling para detectar isso e valer-se de sua criatividade para contornar a situação, dando ao cliente a sensação de que você não está empurrando uma venda, mas solucionando um problema para ele. Essa é a essência do marketing pessoal eficaz.


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PENSE NISSO

"Eu descobri em mim mesmo desejos, dos quais nada nesta Terra pode satisfazer. A única explicação lógica é que fui feito pra outro mundo".

C.S. Lewis

sábado, 19 de novembro de 2016

Agradeça pela concorrência existir e use-a a seu favor




Certa vez o presidente da Coca-Cola disse que grande parte do seu sucesso devia a Pepsi, pois sem a mesma, não teria chegado à excelência que é hoje. É a concorrência, principalmente no mercado de eventos, que estimula o aprendizado, a inovação, a reciclagem. O mundo sem concorrência leva ao comodismo e lá na frente ao suicídio empresarial. Segundo o professor Augusto Cesar, especialista em eventos, cerimonial e protocolo, o concorrente deve ser encarado como um espelho através do qual você se avalia para ver o que está acontecendo no mercado, quais as tendências, as novidades, os nomes que despontam, aonde estão as fontes de pesquisa e de conhecimento. "A concorrência é altamente salutar e benéfica para o mercado, desde que você a veja como referencial", ensina o mestre. Confira algumas dicas.

1- O que vejo no mercado é muitos falando do trabalho dos “concorrentes”, algumas vezes denegrindo e fazendo de tudo para atrapalhar o trabalho desses “concorrentes” sem se tocar que agora tem dois problemas: arranjar motivos para falar do outro e cuidar de seu próprio negócio. Enquanto isso seu “concorrente” pode nem ligar para o que está falando e sim focado em aprimorar seu serviço e melhor atender o cliente fortalecendo sua marca no mercado. e passando na sua frente.

2- Em vez de falar do outro, pergunte-se: “o que ele está fazendo diferente que atrai tantos clientes?", “o que será que posso fazer para me tornar referência no mercado?”. Essas são as perguntas que devem permear sempre sua cabeça se almeja o sucesso empresarial. Preocupe-se com seu negócio, com sua empresa, em melhorar cada vez mais o atendimento a seus clientes.

3- Encare como elogio toda critica, inveja ou comentário sobre seu trabalho, partindo da premissa que ninguém "bate em cachorro morto". Se estão criticando seu trabalho é por que ele está incomodando e está sendo bem feito e principalmente, que os incomodados não estão conseguindo atingir o seu grau de excelência. Então fique feliz com o elogio das críticas de seus concorrentes. Neste caso entenda que a crítica faz muito bem para a auto estima profissional.

4- Nas cidades do interior, aqueles que têm cavalo ou burro de carga, colocam duas viseiras ladeando os olhos desses animais. É para o animal não perca o foco do caminho que tem que trilhar. Ponha também uma viseira e mantenha o foco em seu próprio negócio. Pare de falar e de denegrir aqueles que também estão trabalhando como você. Saia da mesmice e agradeça por ter um concorrente.

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PENSE NISSO

"Por mais sábias que sejam as palavras de um bêbado, elas são ridicularizadas pelo falso testemunho de quem as diz."

Neimar de Barros

quarta-feira, 9 de novembro de 2016

O tempo é uma questão de prioridade. Organize-se!



O que mais ouvimos hoje em dia são frases do tipo “eu não tenho tempo”, "vou ver se arranjo um tempo". O fato é que algumas pessoas conseguem realizar várias atividades em um só dia e outras não. E o dia tem 24 horas para todas as pessoas. O professor Augusto Cesar, especialista em cerimonial, eventos e protocolo, garante, entretanto, que "o tempo é uma questão de prioridades". Confira as considerações.


1 - Algumas pessoas dizem: “não utilizo meu tempo da maneira que quero!”. Claro que temos compromissos e tarefas de trabalho e pessoais que não foram programados por nós e que nos tomam tempo, mas todas as coisas que acontecem partem de uma escolha sua ou da forma como reagiu ou deixou de reagir (a não reação também é uma escolha) a uma determinada situação.

2 - É preciso interiorizar que nós temos o mesmo tempo que todas as pessoas e o que fazemos com o tempo que nos pertence é exclusivamente reflexo de nossas escolhas e principalmente da maneira que encaramos e administramos aquilo que nos é apresentado. Isso é estabelecer prioridades!

3 - Não haja de forma descontrolada, apagando incêndios. Faça suas escolhas com base em seus objetivos e administre seu tempo organizando suas ações.

4 - Organizando suas ações e estabelecendo prioridades, você terá o controle de seu tempo, e então a frase “eu não tenho tempo”, que possui uma conotação de se “livrar da culpa” como se o mundo fosse o causador da sua falta de tempo, não terá mais espaço em seu vocabulário.

5 - As vezes uma pessoa diz não ter tempo de ir para a academia, mas encontra tempo para ir ao shopping ou descansar. Não que isso não seja importante, mas serve para provar que você tem tempo sim, apenas escolheu usá-lo dessas outras maneiras ao invés de ir para a academia.

 6 - Por isso a organização das tarefas é tão importante (estabelecendo prioridades), para não chegarmos ao final do dia e pensarmos: “o dia passou, eu não vi e não fiz o que eu queria”. O pensamento correto é: "No tempo que eu tenho, escolho fazer isso". Dessa forma você toma o controle de suas escolhas e de sua vida.

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PENSE NISSO

“Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro”.

Clarice Lispector

quarta-feira, 2 de novembro de 2016

Tome cuidado para que palavras estrangeiras não compliquem a sua vida!



Você que já prestou atenção o quanto outras línguas estão presentes antes, durante e depois da conclusão do evento? Saiba que, se você desconhecer certas palavras em outras línguas, pode atrapalhar um pouco a sua vida. E se você trabalha com eventos, pode comprometer sua atividade e o sucesso do seu evento, pois haverá ruídos na comunicação. Segundo o professor Augusto Cesar, a influência e a incidência de palavras estrangeiras no dia-a-dia do brasileiro são enormes e, muitas vezes, causam constrangimento. Confira algumas dicas do especialista em cerimonial, eventos e protocolo.

1 - WORKSHOP não é igual a seminário, nem a simpósio, mas sim a uma oficina de trabalho. Trata-se de um evento dividido em duas partes - a primeira é a explanação teórica de determinado tema e, a segunda, a parte prática sobre esse mesmo assunto.

2 - BRAINSTORMING é uma técnica de reunião na qual todos os participantes são estimulados a revelar suas ideias, por mais simples que sejam, com igualdade de participação e livre debate, objetivando estabelecer o delineamento de um projeto.

3 - SHOWCASING é uma alternativa para as feiras; transmite o conceito de vitrine interativa. Os produtos são expostos em vitrines fechadas e os visitantes não têm nenhum contato direto com os expositores. A comunicação se faz por meio de telefones - linha direta - instalados em cada estande, conectados a uma central informatizada, que coleta todas as informações sobre as consultas em um banco de dados, que servirá de subsídio para análise dos expositores.

4 - RSVP é uma sigla usada na organização do cerimonial, e nessa área os termos franceses são protocolares e prevalecem. Para os convites, RSVP - RÉPONDEZ S'IL VOUS PLAÎT (Responda, por favor, ou mais direto: Favor confirmar a presença) ou o desconhecido EN CAS DE REFUS - utilizado para informar a ausência do convidado.

5 - PM é um termo francês que significa POUR MÉMOIRE, utilizado quando já se convidou alguém verbalmente e o convite tem o objetivo único de lembrá-lo do evento.

6 - JANTAR À FRANCESA é um estilo sofisticado e requintado, exigindo que todos os convidados estejam sentados, geralmente com os lugares demarcados. A refeição é apresentada pelos garçons em baixelas e a própria pessoa se serve.

7 - SOUSPLAT é um prato de material nobre, maior do que os pratos de refeição que visam preencher o espaço vazio em frente aos convidados e delimitar os lugares. 

8 - BOWLS são pequenas tigelas, com água morna, pétalas de rosa ou fatias de limão, utilizadas para se molhar as pontas dos dedos.

9 - COUVERT é uma entrada composta de legumes crus e frios - tiras de cenoura, salsão, rabanete -, azeitonas, ovos de codorna, manteiga e patês. Foi criado pelos franceses, para amenizar a espera da refeição principal.

10 - HORS D'OEUVRE é outra denominação para o prato de entrada, podendo ser camarões frios com molhos ou em forma de coquetel, carpaccio! salmão, fundo de alcachofra, frios, saladas diversas, servido em pratos menores do que o prato principal ou em taças. 
11 - COQ AU VIN AVEC POMME DE TERRE GRATINÉE é o nome de um prato principal, que nada mais é do que o nosso saboroso franguinho ao molho de vinho com batatas gratinadas.

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PENSE NISSO
“Pode ser que um dia não mais existamos. Mas, se ainda sobrar amizade, nasceremos de novo um para o outro”.

Albert Einstein

quinta-feira, 27 de outubro de 2016

Trabalhar em casa pela internet é uma boa maneira de complementar a renda



Os ganhos de um emprego fixo muitas vezes não são suficientes para um trabalhador garantir o básico no final do mês, entendendo por básico não só comida e moradia, mas também o lazer. Por isso, muitas pessoas realizam outra atividade nas horas que restam depois do trabalho e também no final de semana para complemento de renda. Se for possível exercer essa ocupação em casa, tanto melhor, haja vista os seus pontos positivos: maior flexibilidade
de horários e mais qualidade de vida. O empreendedor digital
e idealizador dos sites Empreendedor Digital e Férias Sem Fim, Bruno Picinini, apresenta sete ideias de atividades que as pessoas podem fazer em casa para obter uma remuneração extra. As dicas são todas ligadas à internet, que, segundo Picinini, é um meio que propicia mais facilidade e praticidade na hora de criar e vender seus produtos ou serviços. Confira!

Pode-se começar a empreitada de trabalhos em casa atuando como freelancer em serviços a serem realizados de maneira remota, por meio da internet. Este modelo se enquadra melhor em quem presta serviços digitais, como criação de sites e logos, web design. Para iniciar e divulgar o serviço recomenda-se o boa-boca entre amigos e conhecidos, assim como redes sociais.  A segunda ideia
é relacionada à primeira e trata-se de oferecer o serviço de coaching ou consultoria também através da internet. Assim, o coach
ou o consultor pode trabalhar de qualquer lugar, seja de uma pequena cidade ou até de outro país, prestando seu serviço não apenas individualmente. Muitas pessoas criam um grupo ou uma comunidade para oferecer algum tipo de ajuda ou informação.
Se pode prestar consultoria sobre os mais variados assuntos.

A terceira ideia é trabalhar como afiliado, ou seja, começar
a vender pela internet um produto desenvolvido por outra pessoa
e ganhar uma comissão por isso. É uma boa maneira de começar
já que você não precisa investir nada na criação de um produto.
Em contrapartida, no modelo de afiliados, não se possui controle sobre o produto. Além disso, há muita concorrência. Se muitas pessoas conseguem fazer aquilo de maneira muito fácil, provavelmente o mercado lotará rapidamente.

A quarta dica é o contrário da terceira: criar e comercializar produtos digitais, tais como ebooks; áudios; softwares; aplicativos, etc. O desenvolvimento pode ser realizado pelo próprio empreendedor ou terceirizado. Neste modelo de trabalho,
o controle é quase total, com a pessoa definindo o preço, como, quando e onde vai vender o produto. Você ganhará 100% do que vender e não apenas uma comissão, a não ser que contrate um afiliado e ofereça a ele uma comissão. Além disso, produtos virtuais não custam quase nada para produzir e são bem mais
fáceis de entregar do que um produto físico. A comercialização
de produtos digitais também permite com que se trabalhe com paixões, hobbys, interesses, tendo em conta que alguns interesses apresentam mais mercado que outros.

Criar um site e alimentá-lo com informações (ser um blogueiro,
por exemplo) é uma outra forma de trabalhar em casa. Para obter retorno financeiro com esse tipo de atividade é necessário permitir anúncios e isso só irá ocorrer se o site ou blog conseguir muito tráfego. Este grande número de acessos só poderá ser obtido através de muito trabalho; com a publicação constante de artigos/vídeos.
O que pode ser prazeroso, já que, normalmente, a pessoa escreve sobre o que gosta. O ponto negativo nesta maneira de ganhar dinheiro é que, quando o usuário acessa o site, o principal objetivo do proprietário é “expulsá-lo de lá em troca de alguns centavos”.

O sexto modo é criando uma comunidade virtual.  Trata-se de um empreendimento similar a um site ou um blog, mas com melhor potencial. Através de uma comunidade não é preciso que
o elaborador crie todo o conteúdo, podendo dividir a responsabilidade com os diversos membros. O ganho financeiro virá da cobrança pelo acesso à comunidade, que pode ser feita logo de início a todos que quiserem usufruir das informações nela contidas ou, após a criação de uma massa crítica suficiente, deixar o acesso gratuito apenas para quem ajudou a implementar
o empreendimento, cobrando das pessoas que entraram posteriormente.

A última ideia é a abertura de uma loja virtual, para vender produtos próprios ou de outros. Ao contrário de produtos digitais, no entanto, produtos físicos dependem de fatores externos, como
o correio, por exemplo, que pode extraviar o pedido. Além do custo físico do produto, que é bem maior do que o produto virtual.


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PENSE NISSO

“Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro”.

Clarice Lispector

quinta-feira, 20 de outubro de 2016

Você sabia que o consumo de vinhos tem a maior relação custo-benefício?



Mesmo figurando entre as bebidas mais apreciadas no mundo, o vinho ainda encontra pouco espaço na mesa dos brasileiros: com uma média per capta de apenas 2 litros por ano, o consumo no país está muito aquém de seus vizinhos – chilenos e argentinos consomem anualmente de 8 a 10 vezes mais litros da bebida. Quando se observa o critério qualidade, esse cenário é ainda mais desfavorável – dados do site especializado Terroirs demonstram que essa média cai para apenas 0,7 litros quando se trata do consumo de vinhos finos.

 Este fenômeno não está ligado unicamente a fatores econômicos: ainda que a alta carga tributária do país afete significativamente a expansão deste mercado, a falta de informação é o principal entrave para que a bebida faça parte do cotidiano do brasileiro. O consumidor demonstra pouca intimidade com este universo e seus conhecimentos limitados sobre a bebida dificultam no momento da compra, levando, muitas vezes, a escolhas pouco qualificadas. Em vista disso, empreendedores investem numa percepção aprimorada, não apenas para conquistar o paladar do consumidor, mas também para apresentar um novo conceito de consumo – o de maior custo-benefício.

Para o segmento de vinhos ganhar força, é preciso vencer uma das crenças mais difundidas entre os consumidores brasileiros: de que quanto melhor o vinho, mais caro. Essa concepção impede que o consumidor conheça diferentes rótulos e que o próprio consumo da bebida se expanda de uma maneira geral. Ainda que os impostos representem um grande desafio para o setor – as taxas de importação podem elevar o custo de uma garrafa em até 150% – os empreendedores apostam no consumo qualificado para vencer essas barreiras. “Se observamos o mercado artesanal de cervejas, podemos ver que o brasileiro aderiu ao conceito de valor agregado do produto e está disposto a pagar mais por um produto que proporcione uma boa experiência. O mesmo pode acontecer com o vinho, que tem até mais espaço no cotidiano do que sua principal concorrente, a cerveja. ” – afirma Duchene. Para a empreendedora, o brasileiro precisa conhecer melhor o mundo dos vinhos e adotar novos critérios de escolha, assim terá uma percepção aprimorada da sua relação custo-benefício, “o vinho representa mais do que requinte e sofisticação, é também saúde e bem-estar".

Porque consumimos pouco?

 Publicado pelo Instituto Brasileiro do Vinho, o Estudo do Mercado Brasileiro de Vinhos Tranquilos e Vinhos Espumantes (Ibravin-2008) revelou indicadores importantes sob o perfil de consumo no Brasil: em geral, a bebida está associada a momentos de celebração – 8 em cada 10 consumidores associam o consumo da bebida a momentos especiais – enquanto a degustação durante as refeições tem participação menor – este motivador, em especial, poderia contribuir significativamente para um aumento do consumo geral: os maiores consumidores de vinho do mundo são países de grande tradição culinária que, em geral, associam o vinho à boa mesa.

 Porém, a dificuldade de incluir a bebida no cardápio cotidiano não está relacionada unicamente as preferências gastronômicas do brasileiro – para 55% dos consumidores, o principal critério de distinção entre um vinho comum e um vinho fino é o preço - parâmetro que torna a escolha de uma boa bebida muito superficial, além de criar um falso conceito de elitização, sobretudo em tempos de orçamento apertado. A ideia de que um bom vinho é, obrigatoriamente, um vinho caro, é uma crença instituída entre a maioria dos consumidores – fato que o leva a julgar equivocadamente um rótulo: dados do próprio relatório demonstram que 11% dos consumidores que afirmam beber vinhos finos, referem-se a marcas de vinho comum, enquanto 7% cometem o deslize contrário.

 De acordo com Stephanie Duchene, sommèliere responsável por uma criteriosa seleção de rótulos artesanais importados da França, a popularização do consumo de vinhos no Brasil requer, antes de mais nada, uma percepção qualificada da bebida “Ainda que sua apreciação seja considerada uma arte, incluir o vinho no dia a dia não requer conhecimentos de um expert. Contudo, no mercado brasileiro, as informações ainda não são suficientemente claras quanto a qualidade e origem do vinho. Diante de tantas opções e com pouca informação, é natural que o consumidor não se sinta tão à vontade na hora de arriscar num rótulo desconhecido e prefira permanecer na zona de conforto. ” – fundadora da Wine Exclusive, a empreendedora francesa investe num novo conceito: a oferta de vinhos exclusivos vindos de regiões nobres da Europa.

 O mercado artesanal

 Mesmo em tempos de crise, dados da Ibravin apontam que em 2015 o consumo da bebida no país cresceu 4,6% em comparação com o período anterior – demonstrando o potencial do mercado. De olho nessa oportunidade, a Wine Exclusive aposta numa tendência que já conquistou o mundo das cervejas: a produção artesanal. Contudo, quando se trata de vinhos, esse conceito está muito mais ligado à tradição e excelência no preparo do que a “gourmetização” do produto.

 De acordo com Geoffrey Pompier, diretor enólogo e júri no concurso nacional de agricultura da França “O grande diferencial é que trabalhamos com um produto verdadeiramente artesanal, fruto de uma produção em escala humana que garante a qualidade e tradição desde o cultivo. Nossos rótulos envolvem uma cultura de cuidado com a terra, com a uva e com o armazenamento das garrafas, o que garante um produto verdadeiramente exclusivo, que chamamos de vinho de ‘créateur’. ”

 Outra vantagem para o consumidor é poder identificar a procedência do vinho que está consumindo “Por trabalharmos com associações de viticultores independentes reconhecidos na França, todo contra-rótulo possui identificação do produtor, que assegura sua origem artesanal. ”. De acordo com Pompier “Atualmente, no mercado nacional, 80% dos vinhos comercializados no varejo e internet são originários de uma produção industrial que padroniza o sabor, a cor e o cheiro da bebida, além disso não possuem qualquer identificação a respeito do produtor, até mesmo no caso dos mais caros e conhecidos. ”

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PENSE NISSO

"Você nunca sabe que resultados virão de sua ação. Mas se você não fizer nada, não existirão resultados".

Mahatma Gandhi

quinta-feira, 13 de outubro de 2016

Saiba como proceder a negociação de rematrícula escolar




Com a aproximação do final do ano, é chegada a hora de negociar matrículas escolares e ponderar se os filhos permanecerão na escola atual ou irão para outra, particular ou pública. Para o educador financeiro e presidente da Abefin (Associação Brasileira de Educadores Financeiros), Reinaldo Domingos, é necessário estabelecer estratégias para não perder o controle dos gastos no próximo ano. Segundo o especialista, a educação deve ser tratada com prioridade porque é um investimento no futuro das nossas crianças. Portanto, é muito importante fazer um diagnóstico financeiro, conhecer os ganhos e todos os gastos da família, para buscar, com antecedência, descontos e facilidades no pagamento junto à escola. O valor da mensalidade precisa caber no bolso, ou seja, deve estar no planejamento financeiro familiar de 2017. Confira as dicas!


Além da mensalidade, é importante que os pais considerem gastos comuns durante o ano letivo, como uniforme, material escolar, transporte, alimentação, passeios e atividades extras promovidas pela escola. Todos esses investimentos precisam fazer parte do planejamento, para que os pais não corram o risco de precisar recorrer a empréstimos e acabarem se endividando no próximo ano.

A permanência ou retirada da criança da escola pode passar também por uma conversa com o filho, para saber como está se sentindo nessa escola. Mesmo que a decisão seja dos pais, é importante estar em sintonia com os pequenos. É válido também analisar se a escola capacita a criança para situações importantes em seu futuro, oferecendo aulas de educação financeira, por exemplo.

A família precisa ter consciência sobre qual situação financeira se encontra: equilibrada financeiramente, poupadora ou inadimplente. A partir disso, é possível buscar uma escola com o custo-benefício mais adequado.

A família poupadora tem mais tranquilidade para renegociar e pode buscar a escola para uma conversa amistosa, com tempo, e pedir descontos e melhores condições de pagamento. Caso tenha dinheiro reservado para a educação dos filhos e consiga um bom desconto no pagamento à vista ou adiantando algumas mensalidades, sendo o desconto maior do que os rendimentos desse valor investido, o adiantamento pode ser um excelente negócio.

A família equilibrada tem condições de pagar a educação de seus filhos, mas não tem dinheiro poupado para o período de rematrícula ou até mesmo uma reserva financeira para situações emergenciais. Nesse caso, é preciso ter cautela e explicar a situação na escola, para que eles facilitem o pagamento da rematrícula, com descontos ou parcelamento. Lembre-se que a escola tem bastante interesse na permanência de seus filhos lá.

A família inadimplente está com dificuldades em pagar suas contas em dia. Nesse caso, pode ser interessante rever a permanência do filho na instituição. Mas antes de tomar uma decisão, é aconselhável ir à escola e esclarecer a situação, buscando uma bolsa de estudos, mesmo que não integral. Caso não consiga, às vezes, é necessário dar um passo para trás, buscando uma escola pública. É importante ter um bom diálogo com o filho, para que ele compreenda a situação.

 
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PENSE NISSO

 
“Cultivar estados mentais positivos como a generosidade e a compaixão decididamente conduz a melhor saúde mental e a felicidade”.

Dalai Lama

quarta-feira, 5 de outubro de 2016

Conheça os direitos dos idosos nos planos de saúde





No último sábado (01), foi celebrado o Dia Nacional do Idoso. A comemoração foi instituída com o objetivo de promover uma reflexão na sociedade brasileira sobre os direitos dos idosos no país. Para quem está na melhor idade, o acesso à saúde de qualidade é um dos principais anseios, se não o maior deles. Diante de tal realidade, a manutenção do plano de saúde oferecido pela empresa após a aposentadoria surge como importante saída.

O especialista em planos de saúde e seguros Marcelo Alves, diretor da Célebre Corretora, empresa do segmento de seguros e planos de saúde no país, esclarece que o ingresso no plano não pode ter qualquer tipo de restrição por parte da operadora. Confira as dicas.

Poucos sabem, mas quem se aposenta tem direito de manter o benefício. Desde que tenha contribuído com parte do custeio do plano, o aposentado tem direito a seguir com as mesmas condições de cobertura assistencial do período que estava empregado.

O aposentado deve comunicar a empresa empregadora no prazo máximo de 30 dias sobre a opção de manter o plano de saúde. Para garantir esse direito, também não deve ser admitido em um novo emprego que dê acesso a planos de saúde. A partir daí, o ex-funcionário assume o pagamento integral do benefício.

Vale ressaltar que o direito abarca todos os dependentes envolvidos, caso o aposentado deseje. Mesmo em caso de morte do titular, a família pode continuar com o plano de saúde.

Outro direito de quem está na melhor idade é que o ingresso no plano de saúde não pode ter qualquer tipo de restrição por parte da operadora. A ANS (Agência Nacional de Saúde) determina que ninguém pode ser impedido de ingressar em planos de saúde e nem ter o acesso dificultado em razão da idade, condição de saúde ou deficiência.

O reajuste do valor a ser pago pelo plano de saúde não pode ocorrer com clientes que possuam 60 anos (idade oficial para a definição do idoso) ou mais e que estejam no plano há mais de 10 anos. Os planos de saúde já têm aumentos distribuídos por faixas etárias, permitidos até os 59 anos do segurado. O Estatuto do Idoso vedou a aplicação desse tipo de reajuste para quem auferiu a condição jurídica de idoso.

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PENSE NISSO

“Aquele que não está disposto a perdoar os outros, destrói a ponte por onde ele mesmo deve passar”.


Edward Herbert de Cherbury

quarta-feira, 28 de setembro de 2016

Você usa o banco digital? Fique atento ao extrato!



Segundo a educadora financeira e diretora da Fharos Contabilidade & Gestão Empresarial Dora Ramos, a era digital facilita a vida. “Os aplicativos mobile, por exemplo, permitem resolver muitas coisas com apenas alguns toques, resultando em ganhos de tempo e dinheiro. São utilizados para o envio de mensagens instantâneas, para a compra e venda de produtos, localização no trânsito e, cada vez mais, também para a realização de atividades bancárias”. Confira as dicas.

Uma pesquisa encomendada no ano passado pelo portal Mobile Time revelou que os aplicativos de bancos são usados por 64% dos brasileiros que acessam a internet e possuem smartphones. Sobre os serviços mais utilizados, 98% citaram a consulta de saldo ou extrato, 54% o pagamento de contas e 45% as transferências bancárias.

Diante disso, ir ao banco tem se tornado cada vez mais uma atividade de “último caso”, quando não há outra alternativa para solucionar o problema. Essa é quase sempre uma ótima notícia, afinal, quem não gosta de praticidade? No entanto, devemos estar atentos, pois, com a correria do dia a dia, passamos a agir de forma tão automática que deixamos algumas coisas passarem despercebidas.

É o caso da conferência do extrato bancário que, conforme diz a pesquisa, é muito consultado via app. Mas será que, além de visualizado, ele também é conferido? Para não restar dúvidas, confira dicas muito importantes para quem tem o hábito de usar o internet banking ou aplicativo bancário.

Ao contrário do extrato de papel, que normalmente é limitado a uma quantidade mensal de impressão, o extrato na tela do computador ou smartphone é gratuito, sem limite de consultas. Portanto, aproveite a praticidade e verifique periodicamente as suas transações. A visualização semanal é uma boa dica para manter o planejamento financeiro em dia.

Às vezes, taxas de centavos são identificadas no extrato e não damos importância. Saiba que, somadas, elas podem representar uma quantia considerável no período de um ano. Por isso, investigue sempre as siglas que aparecem no extrato.

Quando o motivo da cobrança for algum serviço excedido do pacote contratado, verifique se realmente ultrapassou a quantia estabelecida. As taxas mais comuns nesse sentido são saque, emissão de folha de cheque e extrato e transferências bancárias.

Clonagem de cartão magnético não é algo incomum no Brasil, por isso, checar o extrato regularmente é imprescindível para assegurar que você não está sendo vítima de uma fraude. Caso desconheça algum débito, comunique imediatamente o seu banco e siga as orientações apresentadas.

SAIBA MAIS EM: www.fharos.com.br

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PENSE NISSO

“Quem tentar possuir uma flor, verá sua beleza murchando. Mas quem apenas olhar uma flor num campo, permanecerá para sempre com ela. Você nunca será minha e por isso terei você para sempre”.


Paulo Coelho

sábado, 24 de setembro de 2016

Etiqueta empresarial pode salvar seu emprego e garantir promoção


É comum as pessoas tratarem com desprezo o tema etiqueta empresarial, não tendo a real noção do quanto é importante que profissionais possuam esse tipo de etiqueta. Assim, o impacto da implantação desse tipo de ação é fundamental para a manutenção e o crescimento de uma empresa. Segundo Celso Bazzola, consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZ Estratégia e Operação de RH, etiqueta empresarial é um conjunto de cerimônias usadas no trato entre pessoas e empresas, regidas pela boa educação, bom comportamento, convenções sociais, ética profissional e prescrições oficiais. Veja algumas dicas de etiqueta empresarial: 

Você já reparou que, muitas vezes, pessoas altamente profissionais e competentes no que fazem acabam sendo demitidas de suas empresas e outras (nem tão competentes assim) permanecem, atingindo promoções e melhores oportunidades de carreira? Logo, podemos concluir que competência técnica não é tudo e que aquelas pessoas que não têm uma boa habilidade para criar relacionamentos, ou seja, etiqueta no convívio, acabam tendo menores chances de sucesso.

A vestimenta diz muito para as outras pessoas. Assim, é recomendável usar roupas discretas, sem modismos. Decotes e cores berrantes, dentre outros erros, devem ser evitados, sob pena de perder com a seriedade.

Tome cuidados com a higiene pessoal. O ditado a primeira impressão é a que fica deve ser levado a sério, assim, seja sempre cordial e prestativo, já em um primeiro contato.

Saiba ouvir e falar na hora certa e tenha sempre cartões profissionais disponíveis.
Ao entrar em um local, peça licença. Busque cumprimentar todas as pessoas que estiverem no local, mas só estenda a mão se o interlocutor o fizer primeiro, e só se sente se for convidado por ele.

Se comunique corretamente com as pessoas, busque olhar nos olhos, demonstre atenção no que estão falando. Não se distraia durante a conversa e busque estabelecer um diálogo.

Mantenha uma postura correta. Não cruze os braços. Evite se sentar de qualquer jeito, jogando o corpo na cadeira, como também não se sente na beirada da cadeira. É importante uma boa acomodação, porém, ereto e de forma adequada.

Seja organizado e demonstre isso. Planeje adequadamente seu tempo e sua mesa. Mantenha os papéis e arquivos de computador nos devidos lugares, onde não só você, mas qualquer membro da empresa consiga localizar quando necessário.

Respeite os colegas e o espaço de trabalho. Não precisa ficar mudo durante o expediente, mas evite, ao máximo, assuntos que exponham o seu lado pessoal ou o de alguma outra pessoa. Fofocas nunca combinaram com o ambiente profissional. Além disso, adeque a altura da sua voz ao ambiente.

Cuidado com a utilização de celulares no trabalho, evite ligações pessoais e caso estas ocorram, busque ir para um local privado. Não fale demasiadamente alto e muito menos utilize termos de baixo calão. Também é necessário cuidado com outras ferramentas tecnológicas.

Bom humor é uma necessidade nas empresas. Quando estiver tendo um dia difícil, reflita se alguém do trabalho tem a obrigação de compartilhar as dificuldades com você.

Contudo, cuidado com as brincadeiras. Um ambiente de trabalho descontraído é positivo, desde que sejam feitas apenas brincadeiras saudáveis, que promovam um ambiente alegre e equilibrado.

Busque ter “jogo de cintura” na hora de imprevistos e ouça a opinião dos outros. Muitas vezes, de opiniões divergentes se chega a um ponto em comum correto. É preciso saber argumentar e também, ceder.


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PENSE NISSO

A amizade é um meio de nos isolarmos da humanidade cultivando algumas pessoas”.

Carlos Drummond de Andrade

quarta-feira, 14 de setembro de 2016

Você sabe seus direitos como consumidor nos serviços bancários?



Os bancários iniciaram, na última semana, uma paralisação em todo o Brasil, que segue por tempo indeterminado e afeta os consumidores. Para escapar dos problemas com a greve nos serviços bancários, os usuários do sistema devem utilizar outros meios como caixas eletrônicos e lotéricos para pagar suas contas. Mas, mesmo em meio à greve, os direitos dos consumidores devem ser mantidos. Segundo o advogado especialista em direitos do consumidor, Dori Boucault, o consumidor deve buscar alternativas para pagar suas contas, já que a compensação é eletrônica. Confira alguns dos principais direitos do consumidor nos serviços bancários:


Ao abrir uma conta corrente: o consumidor tem direito a ter acesso a todas as informações necessárias para se decidir sobre a conveniência de abrir ou não a conta, e deve receber previamente uma cópia do contrato a ser celebrado. Leia com atenção antes de assinar, caso tenha dúvida, pergunte para ter as informações necessárias.

Valores de tarifas: apesar da total liberdade dos bancos para fixarem os valores das tarifas dos seus serviços, o reajuste delas não poderá ocorrer em período menor de 12 meses. Essa data começa a contar a partir da assinatura do contrato, abertura da conta corrente ou contratação de um determinado serviço.

Problemas com a conta: caso o consumidor se depare com algum problema na sua conta, como uma cobrança indevida, por exemplo, ele deverá fazer uma reclamação nos serviços de atendimento ou ouvidoria do banco. Se cobrado indevidamente, o consumidor tem direito a devolução. Esse problema deve ser resolvido em até 5 dias úteis. Caso não seja resolvido, o consumidor pode entrar em contato com o PROCON ou com o Banco Central.

Serviços bancários sem cobrança de taxas: Alguns serviços bancários são gratuitos e o consumidor pode utilizar. O consumidor não é obrigado a contratar qualquer pacote de serviço e conta com a opção de ter conta corrente em qualquer banco sem precisar pagar taxas.

Conta corrente: é possível fazer até quatro saques por mês de forma gratuita, sem pagar tarifa.

Extrato: o consumidor pode emitir até dois extratos com a movimentação do mês e o extrato anual com todas as tarifas cobradas no ano anterior.

Internet banking: O consumidor tem direito a fazer consulta de saldo, saques e movimentação na internet.

Transferências: nos serviços básicos é possível fazer até duas transferências no mês para contas do mesmo banco, seja no guichê, no caixa eletrônico ou pela internet.

Cheque: o cliente tem direito de até 10 folhas de cheque por mês, desde que cumpra os requisitos básicos para utilização de cheque e a compensação.

Fornecimento de cartão de débito: o consumidor tem direito a segunda via, desde que não tenha sido pedida pelo cliente, até mesmo em casos de roubo ou danificação.

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PENSE NISSO

“Antes, a questão era descobrir se a vida precisava de ter algum significado para ser vivida. Agora, ao contrário, ficou evidente que ela será vivida melhor se não tiver significado”.

Albert Camus

quarta-feira, 7 de setembro de 2016

Veja como conquistar aumento salarial em tempos de crise


Todos os profissionais almejam um melhor salário, porém, em momento de crise essa expectativa se reduz, sendo considerado muito difícil atingir esse objetivo, mas não impossível. Segundo o diretor executivo da Bazz Estratégia em RH, Celso Bazzola, a solicitação de aumento pode ser obtida, desde que se estabeleça uma estratégia prévia. Confira as orientações.

O profissional deve ter em mente que a conquista deve estar ligada aos resultados obtidos. Respeitando a política salarial e o momento da empresa. Ter a sensibilidade para requerer este reajuste e saber o melhor momento torna-se fundamental, assim, se deve criar um ambiente no qual se estabelece a política do ganha a ganha.

Dentre as ações que podem aumentar as chances de um aumento estão o desenvolvimento e formação, tempo de trabalho, desempenho e avaliação pelo resultado.

Normalmente as empresas têm suas políticas de remuneração e carreira, assim, em vez de pensar no melhor momento, se deve pensar que cada ação e resultado pode proporcionar uma proximidade maior do momento de conquista de aumento. O profissional deve se mostrar preparado para os desafios, técnica e comportamentalmente, se mostrando apto às oportunidades. Geralmente, o crescimento da empresa e da confiança no trabalho do colaborador proporciona o melhor momento para o pedido. E como dito, sempre respeitando e conhecendo as políticas da empresa que nortearão esse pedido.

Sempre uma conversa sobre reajustes salariais deve ser realizada em momentos oportunos, com locais adequados e de preferência de maneira bem amigável. O debate deve ser de forma transparente, onde as partes expõem sua visão e necessidades, garantindo a possibilidade do feedback para se chegar a um consenso seja lá qual for.

Ponto importante é ter clareza nos objetivos, sem deixar de ser flexível. Também é fundamental a confiança, tanto na hora de pedir, como na relação com o superior. Independente do resultado do pedido, passe uma imagem profissional. Lembrando que os valores devem seguir os padrões do mercado.

Muitas vezes o resultado da conversa serão promessas, mas como fazer com que essas sejam respeitadas? É importante cumprir promessas profissionais, porém, é necessário levar em conta o momento da empresa. O que pode parecer fácil hoje, amanhã pode se tornar impossível. Portanto, faça a sua parte no sentido de resultados, desempenhos, posturas e se atente a prazos e ao que foi prometido.

Ponto importante é documentar o que foi acordado, o que facilmente pode ser feito por meio de e-mail, com o detalhamento do proposto, pois será um documento assegurando o acordo da negociação. Caso as promessas não sejam respeitadas é importante a realização de uma conversa mais franca, analisando os motivos. Se houver persistência no ato de não cumprimento, se deve avaliar uma possível mudança de rumo profissional. Cuidado para não se utilizar dessas informações como forma de pressão e nunca tenha esse acordo como algo garantido, devendo ser uma forma de lembrar do combinado, como uma ata sobre o tema.

A crise não é motivo para voltar atrás no combinado, todavia pode ser uma razão para repensar as bases negociadas. Nos períodos de dificuldades, a flexibilidade é parte fundamental da habilidade profissional. Se a empresa está em dificuldade se deve repensar reajustes salariais e o profissional deve estar pronto e aberto para novos posicionamentos.

Em relação a negociação, é importante uma ação mais transparente e argumentativa dos motivos que levam ao pedido. Ameaçar a empresa na tentativa de sucesso no reajuste salarial é demonstrar que seus objetivos pessoais estão acima de suas responsabilidades. O caminho mais adequado sempre é a negociação entre as partes.

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PENSE NISSO

“Pensamos demasiadamente e sentimos muito pouco. Necessitamos mais de humildade que de máquinas. Mais de bondade e ternura que de inteligência. Sem isso, a vida se tornará violenta e tudo se perderá”.


Charles Chaplin

quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Sete dicas para não cair em golpes telefônicos



Atender o telefone parece ser uma das tarefas mais simples do dia a dia, no entanto, em um país onde mais de 40% do total de tentativas de fraude realizadas são feitas por esse canal, é importante tomar certos cuidados com golpes, tentativas de extorsão e telemarketing abusivo. A Whitepages, empresa que lançou um app gratuito que identifica chamadas e envia alerta de spams, separou algumas dicas sobre como agir durante chamadas telefônicas suspeitas. Confira.

1. Desligue imediatamente caso receba uma ligação de um desconhecido dizendo ser de uma empresa ou órgão governamental solicitando dinheiro, número de documentos, dados de conta bancária ou cartão de crédito.

2. Não atender ligações a cobrar, caso não estiver esperando.

3. Não ligue de volta para um número suspeito, pois se for alguma fraude, você poderá mostrar que é vulnerável a golpes ao retornar a ligação.

4. Caso receba uma chamada de telemarketing em um horário inadequado, verifique com o PROCON de seu Estado se é possível denunciar. Boa parte dos Estados brasileiros já possuem regulamentação contra isso.

5. Se alguém ligar dizendo que um parente ou amigo está em perigo, dando detalhes da pessoa, o ideal é manter a calma e, antes de qualquer atitude, telefonar para a pessoa que te disseram que está em risco para saber se é verídico. Se parecer real, acione polícia antes de tomar qualquer outra atitude.

6. Caso receba ameaças constantes no telefone fixo, com detalhes de sua vida pessoal, o ideal é fazer um boletim de ocorrência e solicitar a mudança do número da linha junto à operadora telefônica.

7. Caso seja no celular, existem ferramentas para bloquear chamadas suspeitas, como o Whitepages Ident & Bloq Chamadas, app gratuito que identifica possíveis ligações inconvenientes ou de extorsão. Com um app, é possível bloquear as ligações e denunciar o número para que outras pessoas também não sejam incomodadas.

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PENSE NISSO

“Na juventude deve-se acumular o saber. Na velhice fazer uso dele”.

Jean-Jacques Rousseau

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Vai casar? Veja 6 dicas para economizar na crise






Vai casar? Veja 6 dicas para economizar na crise

Em meio à crise econômica, muitos casais podem adiar o sonho de casar e realizar uma grande festa. Alguns fatores como alta da inflação e aumento do desemprego podem dificultar a subida ao altar. Segundo o consultor financeiro e advogado especialista em direitos do consumidor, Dori Boucault, é possível casar, mesmo em períodos de retração econômica. Os casais tem optado por comemorações menores, só com familiares e amigos mais próximos.

De acordo com o consultor, em época de crise, para subir ao altar, é preciso economizar na preparação do casamento e ter uma renda extra para o primeiro ano de vida juntos. “Antes de começar a contratar os serviços, é preciso fazer um bom planejamento. Tem de preparar o bolso para todos os gastos que um casamento traz, mas, ainda assim, é possível economizar”, conta Dori, que elencou algumas dicas:

O cronograma é essencial. Os noivos que vão organizar a cerimônia e a festa sozinhos, sem a ajuda de uma assessoria de casamentos, devem fazer um cronograma para saber o que vão fazer em cada mês. É importante também criar uma planilha de gastos que respeite a lista que foi elaborada e as prioridades do investimento para não ultrapassar os limites.

Os mini casamentos são boas opções para economizar: a definição do local, tipo de decoração e convidados são essenciais para medir o tamanho das despesas e uma possível economia. Os mini casamentos têm menos convidados e permite que o casal personalize o casamento. Ter menos convidados na festa reflete diretamente nos outros gastos e, consequentemente, diminui diversos custos como decoração, convites e buffet, por exemplo.

Uma festa com a presença de 50 a 100 convidados é considerada mini. Os convites não precisam ser impressos, podendo ser preenchidos pelos próprios noivos, fazendo parte das lembrancinhas. Os convidados podem ser chamados por e-mail, celular ou redes sociais. O mini casamento pode ser feito num restaurante ou na casa dos noivos ou de alguém da família.

Escolher a data certa também ajuda a economizar: a partir da escolha da data e do horário é possível de conseguir boas reduções no preço, economizando cerca de 20 ou 25% no preço total. Essa data deve ser pensada cerca de 6 meses a 1 ano de antecedência para se programar e economizar, pois os fornecedores podem diminuir os preços em datas e horários menos concorridos. Entre os meses de janeiro e fevereiro há menor procura, o que pode ser mais vantajoso. Os casamentos de manhã ou à tarde também costumam ser mais baratos. Fuja de datas próximas a feriados.

Economize na lua-de-mel, planejando-a com antecedência. Pesquise roteiros e preços com, pelo menos, 6 meses de antecedência. A definição do destino deve ser feita em até 4 meses da data da viagem. Quanto maior for o planejamento, mais fácil será programar o pagamento, pois é possível parcelar a viagem em até 10 vezes. Veja a diferença da moeda entre o seu país e o destino. Se estiver muito caro ir para fora, é possível encontrar bons lugares no Brasil mesmo. Uma opção para os noivos que já moram juntos é recorrer a listas de casamentos de agencias de viagens, que permitem que os convidados contribuam com cotas de viagem para que os noivos economizem mais dinheiro.

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PENSE NISSO

Os problemas significativos que enfrentamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando os criámos.

Albert Einstein

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Extraia das pequenas coisas grandes emoções e momentos felizes



A matéria-prima para alcançar o estado de felicidade está dentro do ser humano. Para alcançá-la é preciso muita atenção e concentração para não desviar o foco. A base de sustentação para estar bem consigo mesmo é o equilíbrio emocional, tão difícil de se manter nos dias conturbados que vivemos, regidos pelo egoísmo, a inveja, a corrupção e a violência.
O equilíbrio emocional só é possível quando há paz de espírito, que requer compreensão desse processo, real interesse em alcançá-la, dedicação e perseverança em conseguir esse objetivo, e abdicação de valores superficiais como status social e acumulação de posses. Se faz necessário, é claro, a cura da síndrome da falsa superioridade.
A paz de espírito e o equilíbrio emocional precisam ser cultivados dentro de cada pessoa. Para tal, é preciso desenvolver e fortalecer o autocontrole, e se conscientizar de que o grau de prejuízo que ações externas causam, depende muito da importância que se dá a elas. Então, transforme os erros em grande lições de vida e extraia das pequenas coisas grandes emoções e momentos felizes.

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PENSE NISSO

“Mesmo desacreditado e ignorado por todos, não posso desistir, pois para mim, vencer é nunca desistir”.

Albert Einstein

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Não espalhe pregos pelo caminho, mas sim atitudes positivas



Em minhas caminhadas adquiri um hábito meio estranho: juntar pregos espalhados pelo caminho. Diariamente retorno para casa com a mão cheia de pregos retorcidos, alguns enferrujados. Dia após dia esse ritual é repetido. Fica a impressão de que que eles germinam no solo, de um dia para o outro.
Chego a pensar que é um comportamento fruto de um dos chamados 7 pecados capitais: a preguiça. Tento entender a mente de uma pessoa que, ao decidir que não precisa mais de determinado objeto, o descarta em qualquer lugar, de qualquer maneira, sem se importar com as consequências prejudiciais que seu ato pode causar a outras pessoas e a si próprio.
Será decorrente de uma falha na educação recebida no seio da família ou de sua total ausência? Ou será aversão às boas regras de convivência e cidadania?
Quanto tempo vai levar o processo de evolução da sociedade até alcançar a conscientização global de que somos todos um só? Quando vamos entender que precisamos cuidar uns dos outros, desde os pequenos gestos? Quando despertar para a realidade de que o fogo no quintal do vizinho pode chegar até o nosso?
A energia que você irradia, por meio de palavras, atos e pensamentos, tem consequências positivas ou negativas, dependendo de sua natureza. E certamente as boas ou más atitudes não atingirão apenas os outros, mas você também. Portanto, ao invés de espalhar pregos pelo caminho, não é melhor plantar boas ações?

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PENSE NISSO

“A descoberta consiste em ver o que todos viram e em pensar no que ninguém pensou”.

A. Szent-Gyorgyi