quarta-feira, 31 de maio de 2017

Veja porque a etiqueta empresarial é muito importante em sua vida profissional



É comum algumas pessoas tratarem com desprezo o tema etiqueta empresarial, porque não têm a real noção da importância que os profissionais de uma empresa possuam esse tipo de etiqueta. Essas pessoas não percebem que a etiqueta empresarial é fundamental para a manutenção e o crescimento de uma empresa.

Segundo Celso Bazzola, consultor em recursos humanos e diretor executivo da BAZZ Estratégia e Operação de RH, essa realidade pode ser comprovada pelo fato de que, muitas vezes, pessoas altamente profissionais e competentes no que fazem acabam sendo demitidas de suas empresas e outras – nem tão competentes assim - permanecem, atingindo promoções e melhores oportunidades de carreira.

Logo, podemos concluir que competência técnica não é tudo e que aquelas pessoas que não têm uma boa habilidade para criar relacionamentos, ou seja, etiqueta no convívio, acabam tendo menores chances de sucesso.
Etiqueta Empresarial é um conjunto de cerimônias usadas no trato entre pessoas e empresas, regidas pela boa educação, bom comportamento, convenções sociais, ética profissional e prescrições oficiais. Veja algumas dicas de etiqueta empresarial.

A vestimenta diz muito para as outras pessoas. Assim, é recomendável roupas discretas, sem modismos. Decotes e cores berrantes, dentre outros erros devem ser evitados, sob pena de perder com a seriedade. Tome cuidados com higiene pessoal.

O ditado “a primeira impressão é a que fica” deve ser levado a sério, assim, sempre seja cordial e prestativo já em um primeiro contato. Saiba ouvir e falar na hora certa e tenha sempre cartões profissionais disponíveis.

Ao entrar em um local, peça licença, busque cumprimentar todas as pessoas, mas só estenda a mão se o interlocutor o fizer primeiro, e só se sente se for convidado por ele.

Se comunique corretamente com as pessoas, busque olhar nos olhos, demonstre atenção no que estão falando, não se distraia durante a conversa e busque estabelecer um diálogo.

Mantenha uma postura correta. Não cruze os braços. Evite se sentar de qualquer jeito, jogando o corpo na cadeira. Mas também não se sente na beirada da cadeira. É importante uma boa acomodação, porém ereto e de forma adequada.

Seja organizado e demonstre isso. Planeje adequadamente seu tempo e sua mesa, mantenha os papéis e arquivos de computador nos devidos lugares, onde não só você, mas qualquer membro da empresa consiga localizar quando necessário.

Respeite os colegas e o espaço de trabalho. Não precisa ficar mudo durante o expediente, mas evite, ao máximo, assuntos que exponham o seu lado pessoal ou o de alguma outra pessoa. Fofocas nunca combinaram com o ambiente profissional. Além disso, adeque a altura da sua voz ao ambiente.

Cuidado com a utilização de celulares no trabalho. Evite ligações pessoais. Caso estas ocorram, busque ir para um local privado. Não fale demasiadamente alto e muito menos utilize termos de baixo calão. Também é necessário cuidado com outras ferramentas tecnológicas.

Bom humor é uma necessidade nas empresas. Quando estiver tendo um dia difícil, reflita se alguém do trabalho tem a obrigação de compartilhar as dificuldades com você. Contudo, cuidado com as brincadeiras. Um ambiente de trabalho descontraído é positivo desde que sejam feitas apenas brincadeiras saudáveis, que promovam um ambiente alegre e equilibrado.

Busque ter “jogo de cintura” na hora de imprevistos e ouça a opinião dos outros. Muitas vezes, de opiniões divergentes se chega a um ponto em comum correto. É preciso saber argumentar e também, ceder.

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PENSE NISSO

“O que destrói o ser humano? Política sem princípios, prazer sem compromisso, riqueza sem trabalho, sabedoria sem caráter, ciência sem humanidade e oração sem caridade”.

Gandhi

quarta-feira, 24 de maio de 2017

Tire suas dúvidas sobre mitos e verdades da sexualidade na gravidez



Quando se trata de sexualidade, muitos tabus ainda rondam o tema. E quanto chega a gravidez, as dúvidas aumentam ainda mais. Será que o casal deve se abster de sexo durante a gravidez? Existem restrições na relação sexual? A forma como a gestante percebe a estética de seu corpo pode influenciar na sexualidade? Segundo o ginecologista responsável pela Reprodução Humana da Criogênesis, Renato de Oliveira, a maioria dos casais que serão pais pela primeira vez vai ao médico com inúmeras dúvidas. Até mesmo entre aqueles que já tiveram problemas com gravidez, os questionamentos também se tornam evidentes. Confira as explicações do especialista sobre os principais mitos e verdades que permeiam o assunto.

Manter relações sexuais durante a gravidez é seguro.
VERDADE. Se for uma gravidez normal, sem complicações ou riscos, o sexo é seguro, liberado e recomendado. Muitas pesquisas já mostraram que as relações sexuais são bem-vindas na gravidez, tanto fisicamente quanto emocionalmente, já que isso ajuda a manter um vínculo efetivo entre o casal. Restringir a sexualidade durante toda a gravidez acaba limitando o relacionamento, portanto, se o médico contraindicar, é importante conversar sobre outras maneiras de ter uma relação sexual sem penetração, justamente para não acabar com essa troca de olhares e carinho. Vale salientar que, em algumas situações como a presença de sangramento vaginal ou placenta de inserção baixa, não se recomenda a prática de relações sexuais durante a gravidez. Isto será avaliado e orientado pelo seu obstetra.

A mulher grávida não tem orgasmos.
MITO. A mulher grávida pode ter orgasmos normalmente. Se isso não estiver ocorrendo, na maioria das vezes e após avaliação médica, o que poderia atrapalhar a relação é o fator psicológico. Há casais que optam por não ter relações sexuais com penetração, devido ao tamanho da barriga ou à proximidade com o parto, preferindo dedicar-se ao sexo oral ou a masturbação mútua. Esta opção pode ser feita.

Algumas mulheres, durante a gravidez, tem a libido diminuída.
VERDADE. Isto pode acontecer, afinal, as mudanças no corpo podem afetar a vida sexual em algum momento. Há mulheres que sentem ainda mais prazer, pelo fato de não terem de se preocupar com a contracepção. Mas outras ficam mais cansadas ou enjoadas, principalmente no primeiro trimestre. Vale destacar que o segundo trimestre costuma ser marcado pelo reacendimento da libido, que pode voltar a diminuir quando a gravidez chega ao terceiro trimestre, por conta do desconforto da barriga ou pela ansiedade com a aproximação do parto.

O ato sexual prejudica o bebê.
MITO. O bebê não é prejudicado com o ato sexual, pois a membrana protetora que sela a cerviz ajuda a protegê-lo. Além disso, o saco amniótico e os fortes músculos do útero também o protegem. Durante um orgasmo, por exemplo, o bebê pode mexer-se mais vezes.

O orgasmo pode induzir o parto.
VERDADE. Há esta possibilidade uma vez que o orgasmo liberta oxitocina, que faz com que o útero sofra contrações. O sêmen também contém prostaglandinas, que pode causar um efeito semelhante se for ejaculado na vagina nestas condições.

Os fetos também se beneficiam da sensação de prazer durante o sexo por causa da liberação de endorfina.
MITO. Não há trabalhos científicos que embasem esta afirmação. O importante mesmo, para o bom desenvolvimento do bebê, é a mãe estar com boa saúde, tanto física quanto psicológica. No entanto, é importante salientar que, no último trimestre da gestação, o bebê está mais sensível aos estímulos do meio externo, como sons ou movimentos, por exemplo. E com relação ao sexo dos pais, ele poderá sentir mais estimulação mecânica, da mesma forma que ocorre quando a mãe se locomove nas suas atividades diárias.

PENSE NISSO

“A raiva é um veneno que bebemos esperando que os outros morram”.

William Shakespeare

quarta-feira, 17 de maio de 2017

Entrar em uma empresa achando que sabe tudo é um dos piores erros da geração Y




Os piores erros que podem ser cometidos no início de carreira são praticamente infinitos. Pegue tudo de positivo que se extrai de uma primeira experiência profissional e inverta: pronto, lá estão todos eles. A boa notícia é que dá para se preparar para não os cometer e, para isso, é preciso só um pouco de humildade. Segundo Tarsia Gonzalez, gestora, psicóloga, especialista em finanças, presidente do conselho de uma das maiores companhias do país, consultora e palestrante, quando falamos em estagiários e trainees, jovens que estão entrando agora no mundo corporativo, na grande maioria das vezes estamos lidando com uma geração Y. Jovens cheios de sede de conhecimento, mas que buscam normalmente um crescimento veloz, influenciados pelo mundo digital, por meio do qual seus desejos e curiosidades são realizados quase que imediatamente. Dessa forma, iniciam suas carreiras sem se atentarem a detalhes primordiais que podem, sim, causar prejuízos em sua trajetória profissional. Confira as dicas da especialista.

Não entre achando que sabe tudo! Tenha em mente que uma carreira leva tempo para ser construída. Seja humilde e aceite conselhos, ninguém nasce sabendo.

Não negligencie a experiência de quem já está na empresa. Respeito à hierarquia é fundamental. As pessoas que já estão na empresa têm uma vivência maior do que a sua, criar uma relação de respeito com seu gestor é parte importante do processo de crescimento.

Saiba que angariar conhecimento real leva tempo. Tenha paciência. Na prática, as coisas são sempre mais complicadas. Há muitos detalhes e pessoas envolvidas, dê tempo a si mesmo para entender os processos.

Hierarquia e regras foram feitas para serem respeitadas, sim. A geração Y vem de uma escola diferente, que tem muito cuidado com a forma como trata as crianças, com medo da reação dos pais. O mercado é totalmente diferente! Entenda a cultura empresarial, cumpra as regras. Ou você estará fora.

Peça ajuda. É mais difícil aprender sozinho. Busque orientações para fazer seu plano de carreira e não se perder no meio do caminho. E sempre conte com quem sabe mais do que você para tirar dúvidas e se aprimorar.

Esses jovens de hoje, em seu início de carreira, desenvolvimento e amadurecimento, ainda não têm ciência de qual caminho profissional a seguir, ainda não conseguem fazer uma análise, se autoconhecer e descobrir sua Felicidade Interna Bruta, ou seja, o que será benéfico e trará satisfação e realização profissional. Este desconhecimento, junto com a ansiedade e a falta de maturidade, pode promover um erro futuro, gerando uma carreira sem sucesso, desmotivada e insatisfeita.

Tenha calma, escute a opinião daqueles que convivem com você, aprenda e busque conhecimento sempre e se errar, prepare-se para acordar em um novo dia, superar seus limites e aproveitar a oportunidade de poder aprender com seus erros.

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PENSE NISSO

“Algumas pessoas têm amor por você, outras têm raiva. O que sentem nem sempre depende de seu comportamento. As reações delas às vezes são justas, outras vezes são injustas. Dê sem contabilizar. E esteja atento às necessidades delas”.

Dalai Lama


quarta-feira, 10 de maio de 2017

Veja os cuidados que você deve ter ao usar o cartão de crédito



 Em abril, primeiro mês da nova regra do rotativo do cartão de crédito, os juros caíram quase pela metade, segundo pesquisa da Abecs (Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços). A notícia é boa, mas de nada adianta se o consumidor não souber controlar seus gastos. Para se ter ideia, quatro em cada dez (42%) não sabem ao certo o quanto gastaram em compras em março deste ano, segundo recente pesquisa da SPC Brasil e da CNDL.

Segundo Reinaldo Domingos, doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira, para usar o cartão de crédito com consciência é preciso estar atento às taxas cobradas, mas, mais do que isso, é necessário se educar financeiramente, pois, por mais que o valor total da dívida seja diminuído após o parcelamento, as parcelas mensais são muito parecidas com o valor mínimo da fatura. Isso significa que no orçamento mensal a diferença é quase nula.

Reinaldo diz que quem chegou ao ponto de não conseguir pagar as parcelas mensais precisa fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro para rever sua situação e combater a verdadeira causa do problema. Ao fazer compras no cartão de crédito, é preciso ter cuidado para que a soma das dívidas não ultrapasse 30% do salário ou ganho mensal, justamente para evitar o descontrole financeiro. Confira as dicas do especialista.

1- Com a mudança, por mais que o valor total da dívida seja diminuído, as parcelas mensais acabarão muito próximas do valor mínimo da fatura. Ou seja, no orçamento mensal, a diferença será quase nula. Portanto, caso perca o controle financeiro e não consiga pagar a fatura total do cartão no vencimento, é preciso fazer, imediatamente, um diagnóstico financeiro e descobrir a verdadeira causa do problema;

2- Buscar uma linha de crédito com taxas de juros menores é válido, contudo trocar uma dívida pela outra não é a solução. É preciso ter responsabilidade na hora de consumir; sempre se pergunte se realmente precisa do item, se tem dinheiro para comprar e também condições de pagar o valor total da fatura no vencimento;

3- Se tiver apenas um ganho mensal, deverá ter apenas um cartão de crédito; caso ganhe semanalmente, poderá ter até três cartões, para os dias 10, 20 e 30. Com isso, poderá comprar seis dias antes do vencimento de cada um deles, ganhando 36 dias para pagamento;

4- O limite do cartão de crédito não deve ultrapassar 50% do salário ou ganho mensal. Assim evita-se gastar mais do que se recebe;

5- Ao fazer parcelas fixas, é preciso ter consciência que está comprometendo o orçamento mensal dos próximos meses, portanto é imprescindível controlar os gastos;

6- Evite o pagamento de anuidade do cartão. Hoje, é possível encontrar cartões que não cobram nenhuma taxa de manutenção. Também nunca empreste o cartão de crédito à outra pessoa, mesmo que seja conhecida;

7- Uma forma educada financeiramente de utilizar o cartão de crédito é saber aproveitar os benefícios que ele pode oferecer, como prêmios e milhas.

*Reinaldo Domingos é doutor em educação financeira, presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin) e da DSOP Educação Financeira. Está a frente do canal Dinheiro à Vista no YouTube e é autor do best-seller Terapia Financeira, do lançamento Diário dos Sonhos e da primeira Coleção Didática de Educação Financeira do Brasil.


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PENSE NISSO

“O que verdadeiramente somos é aquilo que o impossível cria em nós”.

Clarice Lispector

quarta-feira, 3 de maio de 2017

Veja como evitar briga de casal por causa de dinheiro



Recente pesquisa mostra que 35% dos casais brasileiros não sabem quanto o parceiro ganha. O presidente da Associação Brasileira de Educadores Financeiros (Abefin), Reinaldo Domingos, dá algumas orientações sobre como os casais podem tratar as questões financeiras. Confira.

Quando falamos de finanças para casais, é importante cuidado para evitar brigas, o que é muito comum. Hoje em minhas consultorias percebo que para grande parte dos casais ocorre o desconhecimento do valor do salário do companheiro ou mesmo de como ele gasta tais valores.

Essa informação é bastante preocupante, já que demonstra uma grande possibilidade de problemas relacionados ao dinheiro no futuro. Isso porque, a primeira dica em relação ao tratamento do dinheiro do casal é sempre muito diálogo, mas isso também não ocorre.

Mas, qual a saída? O mais adequado é construir um orçamento familiar baseados nos sonhos e objetivos da família. Também é muito importante que ocorra o quanto antes a definição de regras financeiras a serem seguidas, como quem paga o quê. Contudo, essas regras devem ser alvos de constantes reavaliações.

Para o casal, algumas questões se mostram fundamentais, como a questão de como dará a divisão das contas. É possível ter uma conta conjunta para que esses compromissos sejam pagos. Porém, acredito que seja interessante avaliar a possibilidade de cada um ter sua conta corrente, definindo os limites, pois cada um pode ter seus próprios gastos.

Já, quando o assunto é investimento, esse deve ser feito em conjunto, pois, assim, se poupa mais dinheiro e obtém melhores resultados. Só tratando de forma diferenciada a questão da aposentadoria, já que esse investimento deve ser separado para cada um, lembrando que, quem não construir sua aposentadoria, um dia, terá que pedir dinheiro para alguém, certo? 

O segredo, então, é colocar tudo na mesa, nunca esquecendo que o assunto mais importante a ser conversado não são as despesas, e sim os sonhos e desejos individuais e coletivos. É muito comum os sonhos serem deixados de lado, mas, acredite, esse é um erro capital de milhões de casais.

É importante estar atento, colocando sempre, no mínimo, três sonhos – curto (até um ano), médio (de um a dez) e longo prazo (acima de dez anos) –, todos acompanhados de informações básicas, como quanto custa e quanto será guardado mensalmente. Caso contrário, não serão sonhos, e sim verdadeiros pesadelos para os casais, podendo “esfriar o relacionamento”.

É preciso reforçar que, mesmo tendo contas separadas, quando se opta pelo casamento, é preciso não discriminar quem ganha mais ou menos. Trata-se de uma família e, neste caso, a receita deve ser pensada e somada para todos que dela participam. Assim, se deve definir um limite de gasto para cada um e fazer com que ele seja respeitado. Caso isso não ocorra, deverá ser motivo de diálogo.

Veja algumas orientações:

1.    Recomendo reuniões frequentes entre o casal para debater as finanças, porém, diferente do que ocorre frequentemente, esse não deve ser um momento apenas de tensão, mas sim de projeção;

2.    Estabeleçam sempre sonhos de curto, médio e longo prazos, lembrando que se deve ter objetivos coletivos e individuais;

3.    Um ponto que geralmente é foco de divergências é o padrão de vida que ocasal leva, assim, faça um diagnóstico financeiro e, com os números reais da vida financeira, ajuste o padrão dentro dessa lógica;

4.    Outro motivo de briga é o fato de um dos parceiros ser mais acomodado. É importante entender que cada um possui um estilo, assim, recomendo a busca de um meio termo, com regras bem estabelecidas e não ficar batendo sempre na mesma tecla;

5.    O ponto fundamental é que, quando só um dos parceiros trabalha externo, também deve se ter a preocupação com a vida financeira em longo prazo, no caso aposentadoria;

6.    Caso tenham filhos, é preciso inclui-los na conversa sobre dinheiro e, mais do que isso, também devem chegar a um acordo sobre como será a educação deles em relação às finanças;

7.    Se um dos parceiros fez alguma ação errada em relação ao dinheiro, lógico que haverá um nervosismo inicial, por isso, tente deixar o debate para um momento no qual já conseguiu se acalmar um pouco e refletir sobre o ocorrido. Contudo, não finja que nada ocorreu, guardar pode causar “estouros” futuros;

8.    Lembrem-se, é nas dificuldades que vemos com quem realmente podemos contar. Assim, em caso de crise financeira, em vez do distanciamento, o ideal é buscar estar mais perto de quem gostamos.

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PENSE NISSO

“Para conseguir a amizade de uma pessoa digna é preciso desenvolvermos em nós mesmos as qualidades que naquela admiramos”.
Sócrates