quinta-feira, 26 de dezembro de 2019

Veja com evitar conflitos durante reuniões com familiares e amigos




Muito já foi dito sobre o poder da palavra, para edificar, reconstruir, fortalecer, alegrar, elogiar, demonstrar amor, e por aí vai. Mas também tem o poder oposto, de destruir, enfraquecer, causar tristeza, humilhar e disseminar o ódio, entre outros sentimentos mesquinhos. Então, temos uma grande responsabilidade ao fazer uso da palavra. Acho que um bom caminho passa pelos ensinamentos da Bíblia, de Jesus Cristo, especialmente “amar ao próximo como a si mesmo” ou pelos ensinamentos da filosofia de Zaratustra, que recomenda “bons pensamentos, boas palavras e boas ações”.

Quantas vezes, em uma reunião de amigos ou familiar, em meio a alegria, irrompe uma discussão, que às vezes evolui para briga e até morte? Por isso é importante adotar certos cuidados quando nos relacionamos com nossos semelhantes. Confira as dicas.


- Antes de puxar uma conversa, reflita sobre suas próprias intenções e expectativas. Tente não transferi-las para a outra pessoa.

- Convide o interlocutor para a conversa de forma sincera e estimulante, tentando não assustar nem parecer cínico.

- Respeite o fato de a outra pessoa ter uma visão diferente.

- Ao dialogar, pense nas diferenças que precisa considerar (culturais, etárias, de gênero etc.)

- Há algum tópico, expressão ou palavra proibida? Considere seus gatilhos e explore o que é melhor para todos.

- Se a pessoa recusar o convite para debater, lembre-se de que não é não (em qualquer situação).


O QUE NÃO FAZER

- Generalizações e rótulos. Por exemplo: “pessoas como você”, “vocês de esquerda/direita” Menosprezar esperanças ou medos da outra pessoa.

- Supor as intenções do interlocutor quando ele expressa uma opinião. Em vez de inferir, pergunte e ouça Fazer julgamentos disfarçados de perguntas. Exemplo: “Você quer mesmo que eu acredite nisso?” ou “Como você pode concordar com algo assim?”.


O QUE FAZER

- Em vez de perguntas fechadas, que possam ser respondidas apenas com sim ou não, prefira usar “como..?”, “por que...?” - Faça um esforço para ser bem compreendido. Pergunte o que o outro entendeu da sua fala e explique de novo se a mensagem ficou distorcida.

- Fale sempre em primeira pessoa e nunca em nome de um grupo. Exemplo: “Tal coisa é importante para mim porque...”. Isso ajuda a se conectar com a outra pessoa Demonstre interesse pela história do interlocutor.

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PENSE NISSO

"Porque Deus amou ao mundo de tal maneira que deu o seu Filho unigênito, para que todo o que nele crê não pereça, mas tenha a visa eterna. Porquanto Deus enviou o seu Filho ao mundo, não para que julgasse o mundo, mas para que o mundo fosse salvo por ele".

João 3 - 16,17

quarta-feira, 18 de dezembro de 2019

Fique atento para não errar nas mensagens de fim de ano



Então é dezembro, hora das confraternizações de fim de ano, amigos secretos, presentes e aquele cartão lindo desejando um ótimo reveillón - ou será que é réveillon? A professora de Língua Portuguesa do Colégio Semeador, Andrea Cardozo, dá algumas dicas para não errar na hora de escrever o cartão de fim de ano ou aquela mensagem nas redes sociais. Confira.

Natal ou natal? - Se nos referirmos à comemoração do nascimento de Jesus Cristo, teremos de escrever Natal, pois a letra maiúscula inicial é usada em nomes que designam festas ou festividades, como quando é usada para desejar “Bom Natal”. A professora explica, no entanto, que se a palavra for aplicada como adjetivo, é obrigatória o uso de letra minúscula. “Exemplos comuns nesse segundo caso são de quando usamos expressões como terra natal ou país natal”, conta Andrea.
 
Reveillón ou réveillon? - A professora explica que o termo correto é “réveillon", ou seja, com acento no primeiro ”e”. O substantivo masculino Réveillon consta no dicionário Aurélio e se refere à noite e festa de passagem de ano, ou seja, de Ano-Novo. “Essa palavra tem origem francesa, é uma derivação do verbo réveiller, que em português significa ‘despertar’”, conta.

Bastante ou bastantes festas? - A resposta é muito simples: trata-se de um termo que pode ter função adjetiva, acompanhando um substantivo, caso em que deve concordar com o substantivo a que se refere. O mesmo acontece com a palavra “muito”. Inclusive, é possível substituir “muito” por “bastante”. Onde você utilizar “muitos”, poderá utilizar “bastantes”.

“Para ajudar na compreensão, podemos fazer o exercício de substituição. Se alguém tem muitos amigos, dá para dizer que essa pessoa tem bastantes amigos. Quando uma pessoa possui muitas riquezas, ela possui bastantes riquezas. A carga semântica (de sentido) das duas expressões (muito, bastante) é a mesma”, explica Andrea. Portanto, teremos bastantes festas neste fim de ano.

Obrigado ou obrigada? - Depende! É normal as pessoas imaginarem que devem utilizar a expressão de agradecimento flexionada de acordo com o gênero da pessoa a quem se está agradecendo. Mas não é assim que funciona.

A expressão “obrigado” é morfologicamente classificada como adjetivo, o que significa que ela é utilizada para exprimir uma característica ou o estado de algo ou alguém. Quando a utilizamos (diante de uma gentileza que alguém nos fez, por exemplo), estamos querendo expressar que nos sentimos obrigados a retribuir aquele gesto. Foi assim que a expressão nasceu.

Portanto, quando alguém lhe faz alguma coisa pela qual você fica agradecido(a), deve retribuir com obrigado ou obrigada, dependendo do seu gênero - e não de quem está recebendo a mensagem.

Saudade ou saudades? - “Normalmente substantivos que nomeiam sentimentos não são usados no plural, mas há exceções, como nesse caso”, alerta Andrea. Para empregarmos a forma no plural, é necessário fazer a devida concordância, por exemplo: Eu tenho muitas saudades suas.

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PENSE NISSO

"Se Deus criou as pessoas para amar e as coisas para cuidar, por que amamos as coisas e usamos as pessoas?"

Bob Marley

quarta-feira, 11 de dezembro de 2019

Fazer mais do que gosta, é uma atitude saudável




 Dia a dia corrido, contas, obrigações. Desde muito cedo, aprendemos que produzir é ser melhor, que o tempo livre é algo que nos afasta dos nossos sonhos, que progresso é sinônimo de sofrimento e muito, muito trabalho. O fisioterapeuta Sérgio Bastos Jr, que realiza um trabalho de Saúde Integrativa (que descobre as causas emocionais de dores e doenças físicas),  questiona: será que tem que ser mesmo assim? Segundo ele, “uma coisa que aprendemos em meus anos de clínica é que as pessoas felizes são as mais saudáveis. E que as pessoas felizes são aquelas que fazem mais do que gostam, realmente”. Confira os ensinamentos do especialista.

Quando falamos sobre esse assunto, é muito comum as pessoas terem uma reação muito radical, como se, para fazer o que gosta, fosse necessário largar tudo, sair do emprego, dizer adeus a toda e qualquer obrigação. Mas não precisa ser exatamente assim.

Claro que, muitas vezes, estamos tão desconectados daquilo que amamos, que tudo parece errado, e pode ser que esteja mesmo. Ainda assim, essa transição, pessoal e de carreira, precisa ser feita de uma forma tranquila, ponderando as possibilidades e construindo uma nova realidade, aos poucos.

Se não for esse o seu caso, incluir mais alegria ao seu dia a dia pode ser muito mais fácil do que você imagina. E, acredite, sentir-se bem consigo mesmo, sentir-se feliz, perceber que a sua vida é mais do que números e obrigações, faz uma diferença danada para a saúde integral, ou seja, emocional, mental e física.

Perder estímulo pela vida é uma das principais causas primárias da depressão, por exemplo. A tristeza se instala quando nos sentimos impotente diante de alguma situação ou dificuldade, e quando percebemos que estamos sozinhos, que não temos com quem contar. Geralmente, estamos esperando que as respostas venham de fora, que alguém chegue e nos tire da situação estressante. Nós temos que ser essa mão, cabe a nós entender os processos que estamos vivendo e acarinhar a nós mesmos.

A primeira coisa que precisa ser modificada é essa crença de que, para ser bem-sucedido, para “vencer” na vida, é preciso sofrer, é preciso lutar, é preciso “matar um leão por dia”. “Pensar assim já torna qualquer tipo de trabalho, emprego ou grupo social estressante. Quando notamos que a pessoa está muito condicionada por crenças, começamos a mudança por aí.

O PSYCH-K® funciona muito bem, como técnica que trabalha na mudança da frequência do pensamento, encontrando e modificando crenças limitantes que possam estar contribuindo para escolhas que não necessariamente estejam conectadas com a nossa verdade pessoal. Quando entendemos quais são essas crenças, muitas vezes conseguimos compreender o caminho que a pessoa, inconscientemente, escolheu para si.

A partir desse estudo do que é ou não condizente com o que realmente nos faz feliz, é possível começar a desenhar uma realidade diferente. Se eu gosto de esportes, incluir mais atividades físicas no dia a dia. Se gosto de passear, começar com passeios possíveis, próximos de casa, sem que seja preciso, por exemplo, gastar todo o cartão de crédito ou entrar no cheque especial.

Nem sempre mudanças precisam ser grandiosas. Se dar um presente de vez em quando, uma refeição especial, um passeio com alguém cuja presença seja agradável, uma roda de amigos e risadas gratuitas podem fazer maravilhas com a nossa saúde emocional. É preciso, claro, descobrir o que faz bem para cada um, e aí, começar a pincelar os dias com um pouco mais de alegria.

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PENSE NISSO

“O sábio nunca diz tudo o que pensa, mas pensa sempre tudo o que diz”.

Aristóteles

segunda-feira, 9 de dezembro de 2019

Você sabe porque é importante cuidar da memória de sua casa?




Você sabia que o padrão vibratório de uma casa tem relação direta com a energia e o estado de espírito de seus moradores. O conjunto de pensamentos, sentimentos, estado de espírito, condições físicas, anseios e intenções dos moradores fica impregnado no ambiente, criando o que se chama de egrégora. O que poucos sabem é que as paredes, objetos e a atmosfera da casa têm memória e registram as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus moradores. Franco Guizzetti, consultor de Feng Shui e de Geobiologia, personal coaching, consultor de oráculos e palestrante holístico e motivacional, comenta que, assim como a última festa legal que você fez está registrada em sua memória, também está registrada na memória de sua residência. Não só festas como brigas e outros momentos que você teve dentro dela. Assim como você registra na mente tudo de bom ou ruim que ocorreu em sua vida, seu lar faz o mesmo memorizando as vibrações. confira outras observações sobre o assunto.


O corpo é nossa primeira morada e nossa casa, a extensão. É ela que nos acolhe, protege e guarda nossa história. Da mesma forma que limpamos, nutrimos e cuidamos da vibração de nosso corpo, devemos estender esses cuidados e carinhos ao lar. Mais que escolher o imóvel e enfeitá-lo com móveis e objetos - muitas vezes guiados apenas por modismos ou pura praticidade -, a elaboração da atmosfera de um ambiente é importante, porque reflete a personalidade de seu dono, dando pistas sobre seus gostos, estilo de vida, história e sonhos.

Há quem acredite que, colocando cristais, sinos de vento, fontes, espelhos, instrumentos do Feng Shui, é possível atrair bons fluídos e equilíbrio para dentro de casa. Isso ajuda, claro, mas não é o suficiente, pois a personalidade de um ambiente vai além. Ela é conseguida dia após dia, não apenas com técnicas, mas com pequenos atos de carinho e muita energia boa.

Além de atrair bons fluídos para nosso lar, temos todas as condições de criá-los no interior do próprio ambiente. O conjunto de pensamentos, sentimentos, estado de espírito, condições físicas, anseios e intenções dos moradores fica impregnado no ambiente, criando o que se chama de egrégora.

Você, com certeza, já esteve em uma residência ou ambiente onde sentiu um profundo bem-estar e sensação de acolhimento, independentemente da beleza, luxo ou qualquer outro fator externo. Essa atmosfera gostosa, sem dúvida, era dada principalmente pelo estado de espírito positivo de seus moradores. Infelizmente, hoje em dia, é muito mais corriqueiro entrarmos em ambientes que nos oprimem ou nos dão a sensação de falta de paz e, às vezes, até de sujeira, mesmo que a casa esteja limpa. A vontade é de ir embora rapidamente, ainda que sejamos bem tratados.

O que poucos sabem é que as paredes, objetos e a atmosfera da casa têm memória e registram as energias de todos os acontecimentos e do estado de espírito de seus moradores. Por isso, quando pensar na saúde energética de sua casa, tome a iniciativa básica e vital de impregnar sua atmosfera apenas com bons pensamentos e muita fé. Evite brigas e discussões desnecessárias. Observe seu tom de voz: nada de gritos e formas agressivas de expressão. Não bata portas e tente assumir gestos harmoniosos, cuidando de seus objetos e entes queridos com carinho.

Não pense mal dos outros. Pragas, nem pensar! Selecione muito bem as pessoas que vão frequentar sua casa. Festas, brindes e comemorações alegres são bem-vindas, porque trazem alegria e muita energia, mas cuidado com os excessos. Nada de bebedeiras e muito menos uso de drogas, que atraem más energias.

Se você nutre uma mágoa profunda ou mesmo um ódio forte por alguém, procure ajuda para limpar essas energias densas de seu coração. Lembre-se que sua casa também pode estar contaminada.

Aprenda a fazer escolhas e determine o que quer para sua vida e ambiente onde mora. Alegria, amor, paz, prosperidade, saúde, amizades, beleza já estão de bom tamanho para começar, não é mesmo?

Reflita sobre como você vive em sua casa, no que pensa, como anda seu humor e reclamações do seu dia a dia. Tudo isto interfere no seu astral.

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PENSE NISSO

“E essa dor que ora todos sentem não é uma dor eterna… Deus é tão sábio e misericordioso que ele criou o tempo e o tempo serve para muitas coisas, inclusive para ir amenizando e diminuindo a dor. Não que essa pessoa será esquecida, porém a dor vai aliviando, aliviando até uma hora ela permanecer apenas nas suas lembranças, no seu pensamento, e aí essa pessoa querida, vai ter apenas um nome: saudade!”

Autor desconhecido