quinta-feira, 28 de novembro de 2019

Para uma boa tomada de decisão é preciso dar os passos certos




Não sei que horas você acordou hoje, mas sei que desde que abriu os olhos está decidindo. O tempo todo temos que tomar decisões. Sem percebermos, durante grande parte das 24 horas, decidimos centenas de coisas “aparentemente sem importância” e, mesmo que nos pareçam pequenas, fazem toda a diferença na nossa rotina, na nossa vida pessoal e interferem também no coletivo, já que vivemos em  sociedade. 

Que roupa vestir, qual o caminho a tomar, que mensagens e a quem mandar, quais postagens comentar, o que comer, a que horas sair, qual momento de parar ou seguir? Luciano Salamacha, professor de MBA da FGV e da Esic Internacional, explica que na maioria dos casos, as decisões são automáticas. 

O nosso cérebro faz escolhas, baseado em nossas experiências anteriores, em nossos costumes locais, em nossa cultura ou construção psicológica, momento hormonal e até mesmo em nossa genética. Confira algumas dicas. 

Mesmo decisões sobre um projeto, a demissão ou contratação de um profissional, o corte ou o aporte de uma verba, a criação de algo maior dentro de uma empresa, a virada de um sistema de trabalho, a troca de emprego, o pedido de aumento salarial, tudo passa pelo cérebro, este órgão complexo, que muitas vezes decide por nós. 

Ele é responsável por aproximadamente 20% de toda a energia que consumimos. Portanto, poupar esforços está sempre no radar das decisões. É uma forma de garantir a sobrevivência, economizando energia para desafios maiores. 

Isso faz com que o cérebro automatize grande parte das escolhas, para que o esforço seja mínimo. Daí vem o perigo das decisões inconscientes. É quando deixamos de estar no comando de nossas vidas. Quem nunca comprou algo e se arrependeu? Só para ficar no exemplo mais evidente.

Tenha uma mente aberta para coisas novas que possam surgir. Na tomada de decisão é comum que as variáveis que quer encontrar não são as que presumia que existissem. É mais ou menos como fazer uma busca com o objetivo de encontrar uma coisa que já sabe que está lá e nem sempre isso acontece.

Questione as decisões rápidas. Normalmente elas são construídas normalmente apenas de forma emocional, sem utilizar o trinômio cérebro, paixão e suor.

 Nunca tome uma decisão baseada apenas no próprio ponto de vista. Olhe a decisão sobre o olhar do outro. É um exercício. Dá trabalho, mas o resultado pode surpreender.

Meça as consequências, as perdas e os ganhos. Às vezes as perdas são tão pequenas que valem o risco. O ganho pode ser tão imenso e transformador que compense a perda. Se ousar não é seu gênero, tente de vez em quando. Você pode ter uma grata surpresa.

Visualize a sua vida, a dos seus companheiros e o seu trabalho, baseados numa pós decisão que tomaria. Fantasie para medir o que poderá ser bom, mas também aquilo que poderá ser desastroso.

Cuidado com o pessimismo. Para a maioria das pessoas, o cérebro é essencialmente condicionado a pensar no pior. O otimismo é contagiante, é uma energia que pode fazer os projetos darem certo e que, de maneira bem prática, acaba com o sofrimento por antecipação. O otimismo contamina positivamente as pessoas em volta e pode ser a alavanca para o sucesso da sua decisão.

Tenha prudência. Decidir bem é pensar racionalmente. Mas a prudência é ver as coisas como elas são, reduzindo os filtros que podem turvar a visão. Como disse o filósofo e teólogo, Tomás de Aquino: “É que a prudência é a virtude da inteligência...”

Estabeleça prazo para a tomada de uma decisão. O tempo de hesitação pode te deixar para trás. Alguém pode estar à frente da mesma decisão e chegar primeiro. Não perca o tempo das coisas.

Pense em cenários incertos: quais reparos você deverá fazer caso sua decisão não dê o resultado que espera? É um medidor que nos dá um certo conforto, mesmo no erro, porque o remédio já foi pensado.

 Decida através dos seus valores, naquilo que acredita. Confie na sua visão e na sua vivência.

Por que será que para algumas pessoas tomar decisão é tão difícil, quase um sofrimento?

Existem pessoas que se esquivam de tomar decisões por mais simples que sejam. Ao acertarmos uma decisão, mesmo que pequena, como o restaurante agradável para ir com a família, o cérebro produz ondas de dopamina e nos premia com sensações de bem-estar. 

Isso nos dá mais confiança para decidir outras vezes. Por outro lado, muitas pessoas deixam de decidir quando fazem escolhas erradas, ficam inseguras e não querem sentir o gosto amargo do fracasso novamente. Não caia nessa prisão.

É muito cômodo transferir as decisões para uma outra pessoa (lembra que o cérebro quer economizar energia?). Afinal, se errar, ela será cobrada. Mas e se ela acertar, os ganhos também serão dela e com eles irá construir uma vida, uma reputação e uma carreira mais sólida, mais respeitosa, mais admirada e mais promissora. 

A tomada de decisão consciente é um diferencial humano e precisa ser exercido com força dentro das corporações que buscam resultados. Isso não significa perder a conexão emocional, mas sim entender as emoções que estão permeando todas as relações, para que possamos, acima de tudo, termos empatia. 

Os melhores resultados de uma empresa são obtidos por pessoas, então é justo vivermos atentos às dores que atingem aqueles que nos cercam para que, neste sentido de compreensão mútua, possamos abrir espaço para tudo o que importa ao time. Seja bem-estar, desafio, resultado financeiro ou crescimento pessoal.  

Sempre é tempo de mudar coisas que não estão bem. E se esquivar de decisões é defeito no mundo corporativo. Líderes são escolhidos basicamente pelo poder de decisão. O treino em decidir ajuda nessa mudança, portanto exercite o “músculo decisório”. Comece com decisões pequenas, mas vá ampliando o leque e dando autonomia para que o time também decida. 

Sejamos construtores de pessoas com poder de decisão. As decisões compartilhadas, sempre que possível, estreitam os laços, criam cumplicidade e estatisticamente diminuem riscos de erro.

Se apesar de tudo isso, você decidir e errar enormemente, não desista. Afinal, o mundo é sim feito de escolhas e não vamos acertar 100% das vezes. Os enganos podem contar uma bela história de resiliência. O importante é transformá-los em lições para novas e melhores decisões.

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PENSE NISSO

“Tudo pode fugir do teu alcance, num piscar de olhos. Você os abre e se vê sozinho”.

Drielle de Sousa

quarta-feira, 27 de novembro de 2019

Veja por que o longlife learning vai mudar a forma como vivemos (e trabalhamos)



A transformação digital imprimiu um novo estilo de se informar e adquirir conhecimento. Dinâmico e fluido, ele não está nos livros, tampouco nos bancos das faculdades ou nos centros de ensino formal. Rastreá-lo exige uma sede inesgotável pelo conhecimento. Ou uma disposição febril pelo aprendizado contínuo, conhecido como longlife learning. Segundo Mariana Achutti, Founder e CEO da Sputnik, quem não conseguir seguir os passos do longlife learning não vai saber reconhecê-lo quando topar com ele, por acaso, em algum requisito para uma vaga nova ou, até mesmo, em um novo desafio dentro da própria empresa. Da mesma forma, empresas precisam ter, no seu time, pessoas que, incansáveis pelo conhecimento, também não vão medir esforços para levar os negócios a um novo patamar. Confira as dicas da especialista.


Para que você pare tudo o que está fazendo e veja por que vale a pena investir no aprendizado contínuo como um novo jeito de ser.

O longlife learning está prototipando o futuro - As mudanças impostas pela tecnologia são apenas um pretexto para novas configurações de ecossistemas profissionais. Pois quem está comandando a verdadeira revolução que estamos vivendo é a consciência, cada vez mais presente no mercado, de que o conhecimento precisa ser cíclico e autodidata. Cursos in company, tutoriais gratuitos e outras ferramentas que encontramos na internet apenas demonstram o potencial da Informação em acompanhar demandas profissionais cada vez mais regidas por prazos curtos e ambientes mercadológicos ambíguos e que se renovam constantemente.

Não se trata apenas de código — relações humanas também estão na berlinda - Muito se fala nas habilidades técnicas que a transformação digital pede, mas as competências que vão valer ouro não estão apenas na programação ou na modelagem de dados. É necessário o desenvolvimento de um senso analítico sistêmico, capaz de lidar com informações multidisciplinares, times com know how diversos e desafios complexos do mercado.

Agilidade para o aprendizado, inteligência emocional e capacidade argumentativa e para trabalhar em equipe são algumas das habilidades que, nem sempre, aprendemos na faculdade. Aqui, é necessário desenvolver um faro em busca de formações que conversam com as carências do mercado, mas, ao mesmo tempo, preparam o aluno para desenvolver uma bagagem comportamental estratégica para uma realidade cada vez mais complexa.

Um aprendizado moldado à jornada do aluno - A vantagem do aprendizado contínuo é que o aluno corre atrás de competências que fazem sentido para a sua jornada. Ou seja, é preciso saber quais são as informações que vão responder, a curto e médio prazos, necessidades profissionais e pessoais suas, o que implica desenvolver uma curadoria de aprendizado que não dá espaço para aquelas aulas que tivemos no ensino médio e que, até hoje, não fazem sentido para a nossa experiência.

Nesse contexto, o ensino não-formal está cada vez mais preparado para oferecer aprendizados customizados. Além disso, empresas podem se beneficiar disso a partir do momento em que oferecem treinamentos que vão desenvolver capacidades relevantes nos colaboradores para o presente e o futuro dos negócios. Na Sputnik, por exemplo, ajudamos times a montar suas trilhas de conhecimento, separando o joio do trigo, e os auxiliando a descobrir o que realmente importa para suas experiências.

Ajuda a encontrar um propósito que vai causar mais impacto na sociedade - Com o aprendizado contínuo, o colaborador é instigado a ampliar sua visão de mundo ao se ver obrigado a adquirir uma bagagem que não conquistou nas salas de aula tradicionais. Diante de tantos questionamentos, sobrará a vontade de estar sempre ligado a trabalhos que, ao mesmo tempo em que estão alinhados às mudanças da sociedade, também promovem um impacto positivo e relevante para o futuro.

E quando empresas participam do desenvolvimento pessoal dos colaboradores, por meio do investimento em cursos ou na prática de treinamentos internos? Aí que potencializamos ainda mais o resultado. A empresa ganha um time mais engajado e mais alinhado com o propósito da empresa, garantindo entregas de qualidade e que podem fazer brotar gratas surpresas.

Um squad que vai deixar os concorrentes em estado de alerta permanente - Ágeis, curiosos, criativos e, acima de tudo, fazedores. Colaboradores que investem em aprendizado contínuo têm uma alma intraempreendedora, o que pode fazer toda a diferença para o futuro da empresa. Além de absorver com facilidade skills técnicos e socioemocionais tão demandados pelo mercado, times atentos às mudanças não vão ter medo de implementar novos processos. Inclusive, vão convencê-lo a oferecer a eles a autonomia e liberdade necessária para que, em troca, realizem entregas inovadoras e que acelerem o alcance da meta, além de escalar ainda mais a competitividade de negócios da empresa.

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PENSE NISSO

"A espantosa realidade das coisas é a minha descoberta de todos os dias. Cada coisa é o que é. E é difícil explicar a alguém quanto isso me alegra, e quanto isso me basta. Basta existir para se ser completo".

Fernando Pessoa

quarta-feira, 13 de novembro de 2019

Confira dicas importantes para ter uma boa terceira idade





O jornalista, filósofo, poeta e pesquisador luso-brasileiro Fabiano de Abreu afirma ter como prioridade em sua vida o que ele chama de ‘melhor idade’. Criador de diversas teorias que tentam explicar a existência humana, seu comportamento e nuances, o autor do livro ‘Viver Pode Não Ser Tão Ruim’ afirma que "o idoso não tem que ser respeitado por uma simples política cultural de educação ou de dever. O idoso tem que ser respeitado pelo simples fato de que um dia também seremos idosos. O idoso tem que ser respeitado pelo fato óbvio de que tem mais conhecimento devido a sua experiência, a sua cognição. Eu vivo a minha vida hoje, organizando-a para uma boa velhice, pois é nela que irei descansar e abandonar todo o fardo que carreguei em toda a minha vida. O conhecimento e a leveza do pensamento da história que carrega um idoso é algo que não tem preço e nem dimensão. É sem dúvida a melhor idade". Confira algumas dicas do escritor.


Cuidar do corpo com exercícios físicos e boa alimentação

A nossa forma e bem-estar físico são essenciais para que possamos viver em pleno esta nova fase. Uma boa movimentação é o primeiro passo para uma velhice mais feliz. Por esta razão devemos cuidar do corpo exercitando-o dentro da nossa resistência e capacidade. Exercícios de baixa intensidade como caminhadas ou natação são bons aliados. A atividade física deve ser acompanhada por uma alimentação equilibrada, adequada à idade e necessidades.


Cuidar da mente estimulando a com uma nova atividade, um novo curso, novas aprendizagens.

Se o corpo é essencial a mente é uma peça chave. Como já diz o velho ditado: "mente sã em corpo são", a plenitude atingida pelo equilíbrio do corpo e da mente. As nossas capacidades cognitivas entram em decréscimo, mas podemos travar o processo mantendo exercícios cognitivos constantes. Aliar a aprendizagem de uma nova atividade que sempre quisemos fazer, mas nunca tivemos tempo ou disponibilidade, torna todo o percurso mais prazeroso. Aprender uma língua nova, capacitar-nos nas áreas das novas tecnologias, ler, ver filmes, pintar, escrever, ou seja, um mundo inteiro de possibilidades.


Viver uma vida social ativa fazendo atividades com amigos, viajando com eles e outros tipos de programas.

A vida social é muito importante para manter o idoso ativo e integrado num mundo social. A velhice não deve nunca significar isolamento ou solidão. Manter um grupo de amigos e partilhar atividades com eles é muito importante para manter uma vida mais completa, feliz e recheada de partilha. Fazer um jantar ou viajar são sempre excelentes opções. Aproveitar esta fase para conhecer novos países e culturas, sem pressa e adquirir conhecimento. Viver uma vida que o faça ter interesse em viver efetivamente! Uma vida em que se anseia o próximo dia, como uma dádiva, como uma nova oportunidade.


Adaptar a sua vivência privada às novas realidades. Enquanto casal, redescobrir novas formas de união e prazer.

Se o envelhecimento for feito em casal tenha em atenção que a vida íntima não acabou. Há novas realidades, reajustes a serem feitos, redescobertas, uma nova fase no amor. O casal terá agora mais tempo para compartilhar, descobrir novas formas de união e prazer e não se negar uma vida íntima culpando a idade. Esta fase pode ser vivida como uma nova adolescência, vivendo um para o outro, um com o outro, aproveitando o mundo juntos, criando memórias e tornando os dias leves e serenos. Velhice não significa resignação.


Aceitação desta nova fase e das suas novas etapas.

As mudanças que efetivamente acontecem devem ser aceitas de mente e coração abertos para que tudo se torne menos pesado. Não devemos encarar a velhice como um fim, mas como uma nova oportunidade de viver, tempo para viver com qualidade. Cada dia não deve ser visto como um dia a menos, mas sim como um dia a mais em que puderam ser, viver, experienciar, criar, estar presente na vida familiar.

Estamos na fase em que não nos devemos ver como um fardo, mas sim como um pilar, uma fundação, o consolidar do conhecimento e da experiência. Devemos reconhecer a nossa importância e posição. Como se costuma dizer: a idade é um posto! Vivemos o suficiente, sobrevivemos às provações e dificuldades, rimos e choramos, vimos nascer e morrer, superamos a perda e explodimos de alegria em muitas ocasiões. Somos agora, por si só, heróis por mérito de uma vida que ainda nos tem muito para oferecer!

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PENSE NISSO

“Sessenta anos atrás, eu sabia tudo. Hoje sei que nada sei. A educação é a descoberta progressiva da nossa ignorância”.

Will Durant

quarta-feira, 6 de novembro de 2019

Você sabe como lidar com as dores da vida moderna?




Correria, tarefas demais, trânsito, necessidades "criadas", a vida moderna nos bombardeia com uma quantidade sem fim de sistemas estressantes. Resultado? Ansiedade, insônia, síndromes, medicamentos anestesiantes e a busca de fórmulas milagrosas para viver melhor. Elas não existem, mas existe algo chamado mudança de comportamento. Segundo o fisioterapeuta Sérgio Bastos Jr., que trabalha com saúde integrativa, o melhor é começar já, pelo seu próprio bem. Confira as dicas do especialista.

Tudo começa na nossa mente. Na verdade, nosso sistema inteiro de saúde está condicionado pelo que acreditamos ser bom/bonito/necessário. Essas crenças podem, também, não ser genuinamente nossas, mas geradas pelo senso comum, pelos códigos familiares e sociais em que estamos inseridos. Então, pensamos, por exemplo, que estar ocupados o tempo todo é sinal de produtividade. E adoecemos por isso. E será que essa é mesmo uma verdade?

Assim como a questão de uma agenda super atribulada, existem outros fatores conectados à modernidade, como estar conectados o tempo todo, estar sempre disponíveis, manter a casa, o corpo, a vida em ordem, praticar exercícios, acordar cedo, dormir tarde, acompanhar as séries do momento, estar por dentro das últimas novidades, ter um carro do ano, o último modelo de celular e um computador turbinado. Só para fazer uma lista básica.

E aí vem a pergunta: o quê, de tudo isso, faz realmente sentido para você? Será que é tudo realmente necessário, ou será que vamos adquirindo conceitos, aceitando necessidades, comprando, literalmente, saúde empacotada (de alimentos a medicamentos), sem pensar em quem somos, o que desejamos genuinamente e o quê, disso tudo, nos faz sentir felizes?

Na verdade, muitos sentimentos podem ser confundidos com infelicidade e vice-versa. Nos sentimos, muitas vezes, tão cansados, que podemos parecer, para nós mesmos, como infelizes. Ou então, estamos vivendo tão no piloto automático, sem ouvir e preencher nossos sonhos e desejos, que entramos em uma apatia perante o que nos acontece de bom.

Posso apostar que existem situações boas no seu dia, mas talvez você esteja tão anestesiado que não consegue ver. E aí, qual é a saída? Tudo precisa começar pela sua vontade. Quer mudar? Aí, sim, é possível encontrar várias ferramentas.

Ferramentas, desde as mais simples, como diminuir, na medida do possível, a lista de coisas a fazer no seu dia, verificando o que é desnecessário, ser grato pelo que você já tem ou buscar pessoas positivas para conviver.

Existem também ferramentas mais complexas, que podem investigar se você tem traumas ou crenças que ajudem nesse processo de se exigir demais e de se colocar em uma posição sacrificante. Aí, entram a Microfisioterapia, o PSYCH-K® e outras técnicas que podem ajudar muito no seu processo de ser mais feliz.

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PENSE NISSO

“A vida é uma série de mudanças naturais e espontâneas. Não resista a elas, isso só gera tristeza. Deixe a realidade ser realidade. Deixe as coisas fluírem naturalmente pelo caminho que elas seguirem”.

Lao Tzu