quarta-feira, 27 de março de 2019

Testosterona é o principal responsável pela calvície em homens e mulheres




Embora o problema seja mais comum nos homens, as mulheres também podem sofrer com a perda de fios. De um modo geral, os cabelos existem para proteger o couro cabeludo do frio e do calor. Entretanto, hoje em dia, os fios não ocupam apenas o lugar de proteção, mas também fazem parte da personalidade das pessoas. 

Curto, longo, crespo, cacheado, liso, colorido ou na cor natural? Não importa, os seus fios dizem muito sobre você. Contudo, a calvície ou a alopecia androgenética, forma como essa patologia é clinicamente conhecida, tem preocupado muitas pessoas. Confira as dicas do cirurgião plástico Dr. Alan Wells, especialista em transplante capilar.

É mais comum entre os homens, pois, eles produzem em maior quantidade o hormônio responsável pela perda dos fios: a testosterona. Mas, mesmo que seja o hormônio sexual masculino, as mulheres não estão isentas de sofrerem com a calvície, pois elas também produzem esse hormônio, só que em menor quantidade.

Especialistas explicam que mesmo que a testosterona tenha grande responsabilidade nisso, a alopecia também pode ser passada de forma hereditária, então, para quem já tem casos de calvície na família é importante ficar de olho na saúde capilar, para não correr o risco de perder os fios.

Não existe uma regra, para cada pessoa acontece de maneira diferente. No que se refere a testosterona, o hormônio sofre uma ação de uma enzima e a partir dessa reação surgem algumas substancias que reduzem a multiplicação das células da raiz e assim afina os fios do cabelo.

Não existe cura para calvície, mas, graças aos avanços da medicina, o transplante capilar evoluiu muito fazendo com que os resultados sejam naturais. Hoje, é possível realizar procedimentos que não sejam invasivos, como a técnica Folicular Unit Extraction (FUE), que consiste num transplante capilar, no qual, são retirados fios da área doadora e inseridos na região afetada pela calvície.

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PENSE NISSO

"Maravilhas nunca faltaram ao mundo; o que sempre falta é a capacidade de senti-las e admirá-las".

Mario Quintana

quarta-feira, 20 de março de 2019

É preciso saber envelhecer com qualidade de vida




Quando você ouve a palavra “envelhecimento”, qual é a primeira coisa que lhe vem à mente? Acredito que seja a imagem de alguém idoso – que no Brasil é toda pessoa a partir dos 60 anos. E por aqui o ritmo de envelhecimento e a expectativa de vida estão aumentando rápido. Por exemplo, uma criança nascida no Brasil em 2015, pode viver 20 anos a mais que uma criança nascida há 50 anos. Mas para ter saúde depois dos 60 anos é preciso começar a ser saudável bem antes. É o que explica a coordenadora de Saúde do Idoso do Ministério da Saúde, Cristina Hoffmann. Confira.


Quando a gente fala de promover a saúde ou de que forma que a gente pode contribuir para que a pessoa envelheça com saúde, com qualidade de vida, a gente precisa necessariamente pensar num processo. Em como que vai dar esse caminhar, digamos assim, desde quando você é mais jovem até você passando pela fase adulta e chegando no envelhecimento ou sendo considerado uma pessoa idosa.

É importante entender que os conceitos de saúde e qualidade de vida para a pessoa idosa são diferentes do que para as pessoas mais novas. Por isso é necessário evitar o preconceito, principalmente em relação à saúde da mulher idosa.

Por exemplo, garantindo o espaço para que essas mulheres participem, sejam das suas famílias, dos seus grupos familiares, da relação com amigos e conhecidos. É muito importante que essas mulheres tenham espaços e que sejam escutadas pelos profissionais, porque muitas vezes existem casos de muitas mulheres que não têm uma facilidade de comunicação, de falar dos seus sentimentos, dos seus medos, dos seus receios ou dos seus anseios.

Atualmente, os idosos representam pouco mais de 14% dos brasileiros, e isso quer dizer aproximadamente 29 milhões de idosos no Brasil. A estimativa é de que em 2030 o número de idosos deve superar o de crianças e adolescentes de zero a quatorze anos.

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PENSE NISSO

“Imagine uma nova história para sua vida e acredite nela”.

Paulo Coelho

quarta-feira, 13 de março de 2019

Você sabe se comunicar? Cuidado com o que fala!



Comunicação não é o que eu falo, mas o que os outros entendem daquilo que eu falo. Embora contemos com inúmeros recursos que possibilitam uma comunicação rápida e ampla, as falhas na comunicação continuam causando problemas na vida das pessoas, em todos os setores. Por isso, saber se comunicar é cada vez mais importante, especialmente se você tem pessoas sob seu comando. O professor Augusto Cesar, especialista em cerimonial, eventos e protocolo separou algumas dicas para ajudar você a se comunicar melhor.


Muitas vezes não pensamos no efeito que as palavras podem causar, mas devemos evitar armadilhas que levam a percepções negativas. Durante o processo de comunicação, evite usar frases que exprimem exigência como: “Você tem que...” e “Eu insisto...”, pois demonstram que a outra pessoa não tem escolha.

Não use palavras depreciativas como estúpido, idiota, imbecil, otário, pois magoam e são desestimulantes.

Palavras discriminatórias que fazem referência a idade, sexo, orientação sexual, raça, religião, convicção política, deficiência física e coisas assim, além de erradas, podem levar à injustiça.

Ofensas de qualquer natureza são inadequadas em qualquer ambiente e momento.

Palavras ou frases negativas como “não” e “não posso”, geram sentimentos negativos. Tente dizer as coisas de maneira positiva.

Antes de falar, pergunte a si mesmo: “Se alguém dissesse isso para mim, como eu interpretaria?

Construa suas frases dando ênfase ao outro. Em vez de “Estou satisfeito com o seu trabalho”, diga “Você fez um excelente trabalho”.

Transmita sua mensagem com clareza. Seja direto sem ser grosseiro. Não suavize as palavras ou dê voltas como se estivesse tentando evitar o assunto.

Evite palavras e expressões que permitam interpretações cujo sentido varie conforme a percepção pessoal, como “muitos, alguns, raramente, frequentemente e pouco.

Não use palavras de significado definitivo como “nada, nunca e sempre” – a menos que você tenha certeza absoluta de que pode usá-las.

Abuse de expressões como “por favor, obrigado, de nada, com licença, por gentileza”. Diga-as sorrindo e com sinceridade. Quando você se comunica com cortesia, gera sentimentos positivos.

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PENSE NISSO

“Sempre seja uma versão de primeira classe de si mesmo, em vez de uma versão de segunda categoria de outra pessoa”.


Judy Garland

quarta-feira, 6 de março de 2019

Veja como desenvolver seu marketing pessoal



A interação com as outras pessoas é fundamental. Quanto mais bem-sucedida for essa interação, maiores são nossas chances de ascender profissionalmente e de conquistar nossos sonhos e metas. E essa interação passa pela percepção que os outros têm de nós. Ou seja, você é seu próprio outdoor ou não. O professor Augusto Cesar, especialista em cerimonial, eventos e protocolo lembra um antigo ditado que diz: "quem não é visto não é lembrado". Mas, segundo ele, o certo seria dizer: "nem todos que são vistos são lembrados. Se não causar uma impressão favorável, forte e duradoura, mesmo sendo visto, dificilmente você será lembrado", esclarece o especialista. Confira algumas dicas.


Causar essa boa impressão não é obra do acaso. Há todo um trabalho que deve ser feito para que sua imagem reflita o seu potencial e a sua capacidade. E esse trabalho é o Marketing Pessoal. Trata-se de uma ferramenta poderosa, especialmente para vendas. E estamos sempre vendendo alguma coisa: produtos, serviços, a ideia de que somos a pessoa certa para determinada função e por aí vai.

O problema é que existem milhões de pessoas fazendo exatamente a mesma coisa. Para se destacar é preciso explorar aquilo que torna você único. Seu trabalho pode ser igual ou similar ao de milhares de outros profissionais. Contudo, o seu jeito de realizá-lo é só seu. Cabe a você anunciar isso e criar sua marca registrada, aquilo que faz com que os seus serviços sejam lembrados e solicitados, não só por clientes fiéis, mas também por outros aos quais você foi recomendado.

É um erro pensar que o marketing pessoal se resume a falar bem de si mesmo, enfatizar suas qualidades e desfiar uma série de vantagens. Na verdade, quem faz isso corre o risco de parecer chato, pretensioso ou as duas coisas ao mesmo tempo. O segredo é criar empatia. Ouça e preste atenção nas pessoas, em seus gostos, interesses e necessidades, e transmita segurança e confiabilidade.

Quanto mais o cliente receber um tratamento que lhe pareça pessoal e diferenciado, mais ele se sentirá especial e sentirá que você é especial. Fique atento às necessidades do seu cliente e seu gosto pessoal. Cabe a você usar seu feeling para detectar isso e valer-se de sua criatividade para contornar a situação, dando ao cliente a sensação de que você não está empurrando uma venda, mas solucionando um problema para ele. Essa é a essência do marketing pessoal eficaz.

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PENSE NISSO

"Eu descobri em mim mesmo desejos, dos quais nada nesta Terra pode satisfazer. A única explicação lógica é que fui feito pra outro mundo”.

C.S. Lewis