quarta-feira, 31 de agosto de 2016

Sete dicas para não cair em golpes telefônicos



Atender o telefone parece ser uma das tarefas mais simples do dia a dia, no entanto, em um país onde mais de 40% do total de tentativas de fraude realizadas são feitas por esse canal, é importante tomar certos cuidados com golpes, tentativas de extorsão e telemarketing abusivo. A Whitepages, empresa que lançou um app gratuito que identifica chamadas e envia alerta de spams, separou algumas dicas sobre como agir durante chamadas telefônicas suspeitas. Confira.

1. Desligue imediatamente caso receba uma ligação de um desconhecido dizendo ser de uma empresa ou órgão governamental solicitando dinheiro, número de documentos, dados de conta bancária ou cartão de crédito.

2. Não atender ligações a cobrar, caso não estiver esperando.

3. Não ligue de volta para um número suspeito, pois se for alguma fraude, você poderá mostrar que é vulnerável a golpes ao retornar a ligação.

4. Caso receba uma chamada de telemarketing em um horário inadequado, verifique com o PROCON de seu Estado se é possível denunciar. Boa parte dos Estados brasileiros já possuem regulamentação contra isso.

5. Se alguém ligar dizendo que um parente ou amigo está em perigo, dando detalhes da pessoa, o ideal é manter a calma e, antes de qualquer atitude, telefonar para a pessoa que te disseram que está em risco para saber se é verídico. Se parecer real, acione polícia antes de tomar qualquer outra atitude.

6. Caso receba ameaças constantes no telefone fixo, com detalhes de sua vida pessoal, o ideal é fazer um boletim de ocorrência e solicitar a mudança do número da linha junto à operadora telefônica.

7. Caso seja no celular, existem ferramentas para bloquear chamadas suspeitas, como o Whitepages Ident & Bloq Chamadas, app gratuito que identifica possíveis ligações inconvenientes ou de extorsão. Com um app, é possível bloquear as ligações e denunciar o número para que outras pessoas também não sejam incomodadas.

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PENSE NISSO

“Na juventude deve-se acumular o saber. Na velhice fazer uso dele”.

Jean-Jacques Rousseau

quarta-feira, 24 de agosto de 2016

Vai casar? Veja 6 dicas para economizar na crise






Vai casar? Veja 6 dicas para economizar na crise

Em meio à crise econômica, muitos casais podem adiar o sonho de casar e realizar uma grande festa. Alguns fatores como alta da inflação e aumento do desemprego podem dificultar a subida ao altar. Segundo o consultor financeiro e advogado especialista em direitos do consumidor, Dori Boucault, é possível casar, mesmo em períodos de retração econômica. Os casais tem optado por comemorações menores, só com familiares e amigos mais próximos.

De acordo com o consultor, em época de crise, para subir ao altar, é preciso economizar na preparação do casamento e ter uma renda extra para o primeiro ano de vida juntos. “Antes de começar a contratar os serviços, é preciso fazer um bom planejamento. Tem de preparar o bolso para todos os gastos que um casamento traz, mas, ainda assim, é possível economizar”, conta Dori, que elencou algumas dicas:

O cronograma é essencial. Os noivos que vão organizar a cerimônia e a festa sozinhos, sem a ajuda de uma assessoria de casamentos, devem fazer um cronograma para saber o que vão fazer em cada mês. É importante também criar uma planilha de gastos que respeite a lista que foi elaborada e as prioridades do investimento para não ultrapassar os limites.

Os mini casamentos são boas opções para economizar: a definição do local, tipo de decoração e convidados são essenciais para medir o tamanho das despesas e uma possível economia. Os mini casamentos têm menos convidados e permite que o casal personalize o casamento. Ter menos convidados na festa reflete diretamente nos outros gastos e, consequentemente, diminui diversos custos como decoração, convites e buffet, por exemplo.

Uma festa com a presença de 50 a 100 convidados é considerada mini. Os convites não precisam ser impressos, podendo ser preenchidos pelos próprios noivos, fazendo parte das lembrancinhas. Os convidados podem ser chamados por e-mail, celular ou redes sociais. O mini casamento pode ser feito num restaurante ou na casa dos noivos ou de alguém da família.

Escolher a data certa também ajuda a economizar: a partir da escolha da data e do horário é possível de conseguir boas reduções no preço, economizando cerca de 20 ou 25% no preço total. Essa data deve ser pensada cerca de 6 meses a 1 ano de antecedência para se programar e economizar, pois os fornecedores podem diminuir os preços em datas e horários menos concorridos. Entre os meses de janeiro e fevereiro há menor procura, o que pode ser mais vantajoso. Os casamentos de manhã ou à tarde também costumam ser mais baratos. Fuja de datas próximas a feriados.

Economize na lua-de-mel, planejando-a com antecedência. Pesquise roteiros e preços com, pelo menos, 6 meses de antecedência. A definição do destino deve ser feita em até 4 meses da data da viagem. Quanto maior for o planejamento, mais fácil será programar o pagamento, pois é possível parcelar a viagem em até 10 vezes. Veja a diferença da moeda entre o seu país e o destino. Se estiver muito caro ir para fora, é possível encontrar bons lugares no Brasil mesmo. Uma opção para os noivos que já moram juntos é recorrer a listas de casamentos de agencias de viagens, que permitem que os convidados contribuam com cotas de viagem para que os noivos economizem mais dinheiro.

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PENSE NISSO

Os problemas significativos que enfrentamos não podem ser resolvidos no mesmo nível de pensamento em que estávamos quando os criámos.

Albert Einstein

quarta-feira, 17 de agosto de 2016

Extraia das pequenas coisas grandes emoções e momentos felizes



A matéria-prima para alcançar o estado de felicidade está dentro do ser humano. Para alcançá-la é preciso muita atenção e concentração para não desviar o foco. A base de sustentação para estar bem consigo mesmo é o equilíbrio emocional, tão difícil de se manter nos dias conturbados que vivemos, regidos pelo egoísmo, a inveja, a corrupção e a violência.
O equilíbrio emocional só é possível quando há paz de espírito, que requer compreensão desse processo, real interesse em alcançá-la, dedicação e perseverança em conseguir esse objetivo, e abdicação de valores superficiais como status social e acumulação de posses. Se faz necessário, é claro, a cura da síndrome da falsa superioridade.
A paz de espírito e o equilíbrio emocional precisam ser cultivados dentro de cada pessoa. Para tal, é preciso desenvolver e fortalecer o autocontrole, e se conscientizar de que o grau de prejuízo que ações externas causam, depende muito da importância que se dá a elas. Então, transforme os erros em grande lições de vida e extraia das pequenas coisas grandes emoções e momentos felizes.

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PENSE NISSO

“Mesmo desacreditado e ignorado por todos, não posso desistir, pois para mim, vencer é nunca desistir”.

Albert Einstein

quarta-feira, 10 de agosto de 2016

Não espalhe pregos pelo caminho, mas sim atitudes positivas



Em minhas caminhadas adquiri um hábito meio estranho: juntar pregos espalhados pelo caminho. Diariamente retorno para casa com a mão cheia de pregos retorcidos, alguns enferrujados. Dia após dia esse ritual é repetido. Fica a impressão de que que eles germinam no solo, de um dia para o outro.
Chego a pensar que é um comportamento fruto de um dos chamados 7 pecados capitais: a preguiça. Tento entender a mente de uma pessoa que, ao decidir que não precisa mais de determinado objeto, o descarta em qualquer lugar, de qualquer maneira, sem se importar com as consequências prejudiciais que seu ato pode causar a outras pessoas e a si próprio.
Será decorrente de uma falha na educação recebida no seio da família ou de sua total ausência? Ou será aversão às boas regras de convivência e cidadania?
Quanto tempo vai levar o processo de evolução da sociedade até alcançar a conscientização global de que somos todos um só? Quando vamos entender que precisamos cuidar uns dos outros, desde os pequenos gestos? Quando despertar para a realidade de que o fogo no quintal do vizinho pode chegar até o nosso?
A energia que você irradia, por meio de palavras, atos e pensamentos, tem consequências positivas ou negativas, dependendo de sua natureza. E certamente as boas ou más atitudes não atingirão apenas os outros, mas você também. Portanto, ao invés de espalhar pregos pelo caminho, não é melhor plantar boas ações?

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PENSE NISSO

“A descoberta consiste em ver o que todos viram e em pensar no que ninguém pensou”.

A. Szent-Gyorgyi

quinta-feira, 4 de agosto de 2016

Mitos e verdades sobre a cerveja, uma das bebidas mais populares do mundo




Tem quem não goste, mas para quem aprecia uma boa cerveja, é uma paixão inesquecível e que dá muito prazer. Na primeira sexta-feira de agosto celebra-se mundialmente a cerveja, uma das bebidas mais populares e consumidas do mundo. Para mostrar que não faltam motivos para a celebrações, Daniel Wolff, sommelier de cervejas e diretor a rede de loja especializada em cervejas artesanais Mestre-Cervejeiro.com, elencou algumas curiosidades sobre a ‘queridinha’ dos brasileiros. Portanto, nesta sexta-feira, dia 5/8, é a data em que se comemora, neste ano, o Dia Internacional da Cerveja.


- Cerveja em lata é pior que em garrafa (mentira)


R. Geralmente, a lata costuma manter a cerveja fresca, conservando aromas e sabores, por um período de tempo maior. Isso porque, como o material é opaco, o líquido não sofre com a exposição ao sol.



- Cerveja é sempre amarga (mentira)


R. Existem três famílias de cervejas, desmembradas em mais de 100 diferentes estilos, alguns deles com chocolate, com frutas, como cupuaçu, cereja, pêssego e framboesa. O que vai determinar o amargor da cerveja é a variedade do lúpulo e o tipo de torra do malte utilizado nela. Mas, no geral, temos disponíveis hoje cervejas que vão de extremamente adocicadas às com bastante amargor.



- Cerveja deve ser sempre translúcida (mentira)


R. As cervejas dos estilos Weizenbier, Witbier e Dubbel, por exemplo, são alguns exemplos de cervejas de aparência mais turva. Isto é uma condição normal, decorrente do processo de produção - se ela é ou não filtrada, ou se passa pela técnica chamada de dry-hopping.



- Bolhas nas paredes internas do copo são indício de boa carbonatação (mentira)


R. As bolhas nas paredes internas podem ser indícios de que a higienização do copo não foi muito bem feita ou que ele está guardado há um tempo e precisa ser higienizado novamente.



- Não existe diferença para o produto entre garrafas âmbares, verdes e transparentes (mentira)


R. A cor da garrafa interfere na durabilidade do produto. Quanto mais clara for, maior a exposição da cerveja aos raios solares e consequentemente maior o impacto negativo nos aromas e sabores da bebida. Entre garrafas transparentes, verdes ou âmbares, a melhor opção é a âmbar.



- Cerveja artesanal é muito alcoólica (mentira)


R. Depende do estilo. Há as mais alcoólicas e as menos alcoólicas, as mais amargas e as menos amargas, as mais e as menos encorpadas. Isso vai depender do estilo da cerveja. O fato de ela ser artesanal relaciona-se apenas aos processos de produção e à variedade e qualidade dos insumos nela utilizados.



- Cervejas escuras são mais intensas (mentira)


R. A cor de uma cerveja é resultado das variedades de malte utilizadas em sua receita. Quanto mais intensa a tosta do malte, mais escura será sua cor e isso será transmitido ao produto final. Por isso o espectro de cores das cervejas vai do amarelo-palha ao preto opaco, passando pelo avermelhado e marrom. No entanto este é apenas um aspecto sensorial, e existem cervejas claras muito potentes como as Belgian Tripel, e cervejas escuras mais leves e refrescantes como as Schwarzbier.



- Cerveja engorda (mentira)


R. Alguns estilos de cerveja são menos calóricos que outros, dependendo do processo de produção e do teor alcoólico. O impacto na cintura de quem está degustando vai depender também da quantidade ingerida. Porém, fazendo um comparativo com doses iguais, a cerveja geralmente tem menos calorias do que o vinho, a cachaça ou até mesmo o suco de laranja. O ideal para quem quer evitar engordar é beber com moderação, dar preferência a estilos menos encorpados e com teor alcoólico mais baixo, além de optar por petiscos leves para acompanhar, como palmito com azeite e orégano, queijos brancos e rolinhos de peito de peru com rúcula.



- Cerveja deve ser consumida só muito gelada (mentira)


R. Cada estilo de cerveja tem a sua temperatura ideal de serviço. Há aqueles em que o indicado é beber em temperatura de adega, entre 12°C e 16°C, como as inglesas do estilo Barley Wine, que são potentes, complexas e encorpadas. Já outros estilos menos intensos mas igualmente aromáticos, como as India Pale Ale ou Bock, atingem seu maior potencial na faixa dos 7 a 10°C. E mesmo as American Lager, comumente chamadas de tipo Pilsen no Brasil, não devem ser consumidas a 0°C. Isso porque, em temperaturas muito baixas, as papilas gustativas ficam anestesiadas e os aromas da bebida menos voláteis, fazendo com que deixemos de sentir características importantes da bebida.



- Não existe diferença entre chope e cerveja (mentira)


R. A origem do produto é de fato o mesmo. Mesmo processo de fabricação, mesmos insumos utilizados. Mas o armazenamento e o tipo de serviço são diferentes, o que interfere nas características da bebida. O chope, ‘Beer on tap’ - cerveja na torneira - ou ‘Draft Beer’ - expressão que denota a retirada do líquido do barril, por ser retirado direto da chopeira, costuma ser mais aerado, mais cremoso. A maioria das cervejas, diferente do chope, são pasteurizadas. Por isso, tendem a ser menos frescas e com sabores e aromas menos presentes.



- O local de origem da água influencia no produto final? (Mentira)


R. As características da água influenciam, sim, no produto final, ou seja, se ela é mole ou dura, a quantidade e os tipos de sais minerais presentes nela, o seu pH, etc. Contudo, a origem da água em nada influencia. Isso porque é possível trabalhar todos esses aspectos, modificando quimicamente a água que será utilizada na fabricação, deixando-a mais alcalina, por exemplo, favorecendo a produção de certos estilos de cerveja e, assim, influenciando produto final.



- Cerveja precisa de colarinho? (Verdade)


R. Toda cerveja deve apresentar alguma quantidade espuma, que é um elemento fundamental para avaliar a saúde da bebida e ainda ajuda na preservação de sua temperatura. Se uma cerveja não tem espuma é porque não está bem carbonatada - tendo um defeito de fábrica -, houve algum problema no armazenamento ou ela não foi servida da maneira adequada. O tipo de espuma e a sua estabilidade variam de estilo para estilo. Alguns, principalmente os ingleses, têm pouca formação de espuma e ela permanece como uma fina camada. Já as belgas, por exemplo, têm uma formação bastante expressiva e a permanência no copo faz parte do visual.



- Cerveja preta é só pra tomar no frio? (Mentira)


R. O que vai dizer se uma cerveja é mais indicada para o frio são fatores como o corpo da cerveja -- ou seja, o peso do líquido na boca -- e teor alcoólico, que são duas características que passam uma sensação acolhedora. Existem cervejas claras, que, por serem alcoólicas e densas, são mais indicadas para o outono/ inverno. E cervejas escuras que trazem um leve amargor, são menos encorpadas e com menor teor alcoólico, que são perfeitas para as estações mais quentes.



- Faz diferença o tipo de copo que se usa pra beber cerveja? (Verdade)


R. O copo pode influenciar na maneira como sentimos o aroma da cerveja, interferindo positiva ou negativamente na degustação. O copo também pode interferir visualmente, como por exemplo na retenção de espuma. O copo Weissbier tem um formato adequado para manter a formação do colarinho, enquanto a taça snifter concentra os aromas de cervejas mais complexas. Já o famoso pint tem um formato utilitário que possibilitam serem empilhados, e sua boca mais larga permite beber em grandes goles.



- Cerveja só vai bem com comida de boteco (Mentira)


R. É bem verdade que a cerveja vai muito bem com as deliciosas comidinhas de boteco sim, mas as variações de combinações são muito mais amplas. Tente, por exemplo combinar o prato Carneiro com Cuscuz Marroquino com uma cerveja do estilo Weizenbock, um chocolate meio amargo com uma Stout, um queijo Brie com uma Tripel e um Emmental com uma IPA.



- Cervejas de alta fermentação (Ales) são mais intensas que de baixa (Lagers) (Mentira


R. A diferença entre cervejas Ale e Lager é o fermento utilizado na produção das cervejas dos estilos de cada uma dessas famílias. Basicamente, a levedura (fermento) das Ales age entre 15°C e 25°C e gera uma espessa camada na superfície do líquido no tanque de fermentação. Por isso também é conhecida como levedura de alta fermentação. Já a levedura Lager trabalha melhor em torno de 9°C a 14°C e como não apresenta esta camada na superfície, ficou conhecida como de baixa fermentação. Por exemplo a Bock é um estilo de cerveja da família Lager, por exemplo, e é mais potente do que uma cerveja do estilo Pale Ale, da família Ale.

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PENSE NISSO


“Aquilo que se faz por amor está sempre além do bem e do mal”.


Friedrich Nietzsche