O dia amanhecera frio. Por toda a extensão da área verde em volta do aeroporto, a forte neblina dificultava a visibilidade. Sai cedo para caminhar, exercício diário antes de ir para o trabalho. Não era apenas uma atividade física, mas, acima de tudo, mental. Naquele dia, porém, o destino me reservara uma surpresa.
Ao passar por um conjunto residencial, observei uma jovem que saía à porta em trajes íntimos. Morena de beleza invulgar, Manuela trajava lingerie preta bastante transparente e decotada. Por um breve momento a respiração falhou. Mal podia acreditar no que via.
Continuei andando e voltei a olhar. Manuela continuava à porta, agora com um sorriso convidativo nos lábios. Não havia erro. Parei e cumprimentei. Ela fez sinal para que me aproximasse.
- Bom dia! Posso ajudar em alguma coisa? Perguntei meio desconfiado.
- Está uma linda manhã... Comentou Manuela, entrando no apartamento e deixando a porta aberta.
Hesitei por alguns segundos e entrei. Havia um aroma gostoso de Cheiro do Pará por todo o ambiente. Fechei a porta e fui adentrando o recinto. Encontrei Manuela no quarto em penumbra produzida pelas cortinas na janela. Parecia ser bom demais para ser verdade, mas desconfiava de que havia alguma coisa de errado. Deitada na cama coberta por colcha acetinada, envolta em lençóis, Manuela se espreguiçava me chamando com movimento de braços. Mal me continha de emoção e desejo, mas o medo mantinha posição. Deitei ao lado de Manuela e pude sentir o frescor da pele perfumada.
O olhar de Manuela expressava desejo, sem margem para erro de interpretação. Comecei a explorar delicadamente aquele corpo de formas perfeitas. Ao sentir o toque em seus seios, Manuela estremecia e demonstrava entrega total.
Então dei o primeiro beijo. Não houve reservas de ambos os lados. Continuei com os carinhos e Manuela respondia prazerosamente. Passei a acariciar os pelos pubianos bem aparados e logo deslizei os dedos no magma que saía do sexo de Manuela. Não demorou muito para que começasse a beber naquela fonte de prazer, levando Manuela ao delírio.
A tensão era forte e os corpos transpiravam. Deixei-me levar pelo instinto e o ato foi consumado. Um mergulho em águas mornas, seguido de movimentos sensuais acompanhados de gemidos febris e estimulantes. Era a plenitude do amor que chegava ao ápice e recompensava os amantes com o prazer sublime, o gozo total, sem barreiras e preconceitos.
Continuei andando e voltei a olhar. Manuela continuava à porta, agora com um sorriso convidativo nos lábios. Não havia erro. Parei e cumprimentei. Ela fez sinal para que me aproximasse.
- Bom dia! Posso ajudar em alguma coisa? Perguntei meio desconfiado.
- Está uma linda manhã... Comentou Manuela, entrando no apartamento e deixando a porta aberta.
Hesitei por alguns segundos e entrei. Havia um aroma gostoso de Cheiro do Pará por todo o ambiente. Fechei a porta e fui adentrando o recinto. Encontrei Manuela no quarto em penumbra produzida pelas cortinas na janela. Parecia ser bom demais para ser verdade, mas desconfiava de que havia alguma coisa de errado. Deitada na cama coberta por colcha acetinada, envolta em lençóis, Manuela se espreguiçava me chamando com movimento de braços. Mal me continha de emoção e desejo, mas o medo mantinha posição. Deitei ao lado de Manuela e pude sentir o frescor da pele perfumada.
O olhar de Manuela expressava desejo, sem margem para erro de interpretação. Comecei a explorar delicadamente aquele corpo de formas perfeitas. Ao sentir o toque em seus seios, Manuela estremecia e demonstrava entrega total.
Então dei o primeiro beijo. Não houve reservas de ambos os lados. Continuei com os carinhos e Manuela respondia prazerosamente. Passei a acariciar os pelos pubianos bem aparados e logo deslizei os dedos no magma que saía do sexo de Manuela. Não demorou muito para que começasse a beber naquela fonte de prazer, levando Manuela ao delírio.
A tensão era forte e os corpos transpiravam. Deixei-me levar pelo instinto e o ato foi consumado. Um mergulho em águas mornas, seguido de movimentos sensuais acompanhados de gemidos febris e estimulantes. Era a plenitude do amor que chegava ao ápice e recompensava os amantes com o prazer sublime, o gozo total, sem barreiras e preconceitos.
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