sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Solidão de um só (William Silva)

As barreiras são imensas

Gritantes, ocultas

Delas ninguém se isenta

Puritanas, prostitutas

Quem a fé alimenta

Quem a vida encurta

Cair na realidade solitária

É escutar os ecos dos gritos

Parafernália

É sentir o frio das carnes

É sentir-se nu na vida

Que imprensa a sangue frio



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