Ter uma carreira de sucesso requer, por parte do profissional, um planejamento que mostre aonde a pessoa quer chegar, de que maneira, em quanto tempo e o que deverá ser feito para alcançar o objetivo, como cursos, coaching, mentoria, etc. Porém, podem surgir obstáculos pelo caminho e eles podem ser apenas consequências do comportamento no ambiente de trabalho.
De acordo com a equipe de especialistas da Thomas Case & Associados, consultoria especializada em soluções em gestão de pessoas e carreiras, com 40 anos de atuação, é importante fazer uma auto-avaliação para entender se, de alguma maneira, o profissional não está sabotando a própria carreira ao adotar esses comportamentos. Confira as dicas dos especialistas.
Não saber trabalhar em equipe: o individualismo e pensar apenas em si é extremamente prejudicial, especialmente no caso de profissionais que precisam trabalhar integrados com outros colaboradores e áreas da empresa;
Falta de ética: não saber guardar segredo sobre aquele projeto confidencial da empresa ou mesmo criar intrigas entre colegas são atitudes que normalmente prejudicam os profissionais;
Ser acomodado ou extremamente competitivo: Os dois extremos são prejudiciais. Permanecer na zona de conforto, não investir na carreira por meio de cursos de reciclagem, pós-graduações e idiomas é encarado como falta de interesse no crescimento especialmente na Era do Conhecimento, em que as mudanças nos mercados acontecem com tanta velocidade. O mesmo vale para o profissional extremamente competitivo, que vai às últimas consequências – inclusive pode puxar o tapete de um colega – para alcançar objetivos.
Não ter disciplina: não cumprir prazos, chegar atrasado, pouco comprometimento com a companhia e falta de foco com o trabalho são aspectos levados em conta para o desenvolvimento de qualquer carreira;
Não cultivar relacionamentos: o networking é extremamente importante, seja interno ou externo (com colegas de empresa ou com fornecedores, por exemplo). É a rede de contatos que auxiliará o profissional a desenvolver atividades em prol da empresa. Ninguém faz nada sozinho.
Ser negativo: ser contra iniciativas e ideias da empresa e se “rebelar” contra ações e atividades mostra que o profissional não está alinhado e não quer participar do crescimento da companhia. Discordância, claro, pode ser positiva, mas negatividade está em outro patamar e merece atenção.
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PENSE NISSO
Sugestão de Cristiano0 Souza, servidor do TCM-PA
“O ciumento passa a vida a procurar um segredo, cuja descoberta lhe destruiria a felicidade”.
Axel Oxenstiern
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