Durante o desenvolvimento da carreira é natural que os profissionais, especialmente os mais jovens, tenham dúvidas e fiquem sem saber, ao certo, quais caminhos escolher. Uma dessas dúvidas tem relação com os pontos fracos de cada um. Obviamente, ninguém quer deixar claro aos colegas e superiores quais são suas deficiências, tornando-se vulnerável aos olhos dos outros. Os especialistas da Thomas Case & Associados, consultoria com mais de 40 anos de atuação na gestão de carreiras e RH, dão dicas importante de como proceder. Confira.
O s profissionais devem fazer uma autoavaliação, se possível a cada seis meses. Neste momento é importante “sair da zona de conforto” e elencar tarefas que não se gosta de fazer, tarefas que se tem dificuldade de realizar, gaps de conhecimento, gaps de experiência, erros cometidos e características de personalidade que prejudicam o desempenho.
Somente entendendo o que está nos impedindo de chegar aos resultados esperados e abrindo espaço para trabalhar mais com nossos obstáculos, podemos buscar estímulos em nós para o cumprimento das atividades ou o apoio externo do qual precisamos para cumpri-las.
No momento da autoavaliação também é interessante identificar quais são as aptidões e qualidades mais importantes, relacionando quais são os conhecimentos, competências, habilidades, características pessoais, atividades de domínio, facilidades, áreas de destaque, como agrega valor, etc.
Essa autoavaliação permite que os profissionais tenham a correta dimensão do modo como cumprem e realizam suas tarefas.
Se conseguimos conhecer a nós mesmos saberemos exatamente a quais tarefas vamos nos dedicar com maior ou menor capacidade/talento e planejar uma forma de atuação mais assertiva quando estivermos diante daquelas que não dominamos. A regra é gastar menos tempo diante de nossas fortalezas.
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PENSE NISSO
“Respeite a posição do contrário. Não transforme a diferença em ódio. Se você não pode amar alguém, pelo menos conviva cordialmente”.
Ronaldo Passarinho
Advogado e conselheiro aposentado do TCM-PA
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