Escolher o que vestir, e antes, o que comprar, é uma questão
de autoconhecimento, para garantir bons investimentos e um closet com peças que
serão realmente usadas. "O que está na vitrine ou na revista não
necessariamente me cai bem!". A frase é de Giselle Loyola, ex-modelo,
especialista em consultoria de estilo, organização de closets e malas de
viagem, que faz um trabalho especialíssimo para os clientes da Bespoke Life:
ajudar a comprar peças que realmente serão usadas, porque vestem bem e deixam a
pessoa muito mais bonita. Confira as dicas da especialista.
Uma boa peça é, antes de tudo, corte e caimento, ou seja, é
preciso também escolher pela qualidade do que se vai comprar e investir em
básicos duráveis.
Mas, nem por isso, dá para comprar sem experimentar e
conferir como a roupa fica no corpo. Escolher o que me cai bem é sempre um mix
de autoconhecimento e um olhar apurado de moda.
O tipo de corpo, estilo pessoal e o dia a dia da pessoa são
levados em conta na hora de traçar um roteiro de compras ou elaborar uma lista
do que falta no closet, não sem antes fazer uma limpeza geral: é normal termos
no guarda roupa peças que nunca foram usadas, exatamente porque não levaram
esses fatores em conta.
Saber reconhecer o próprio corpo e estilo são ferramentas,
também, de empoderamento pessoal: não é para ficar pensando que não pode usar o
mesmo look da capa da revista ou da vitrine da loja preferida, é para entender
que dá para adaptar aquele look e fazer dele um diferente, todo seu, que tem
sua marca e personalidade.
PENSE NISSO
“Até cortar os próprios defeitos pode ser perigoso. Nunca se
sabe qual é o defeito que sustenta nosso edifício inteiro”.
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