quarta-feira, 25 de agosto de 2021

Fofoca destrói as reputações e reduz a produtividade no trabalho!



 Um provérbio chinês diz que “o que é dito ao ouvido de um homem com frequência é ouvido a quilômetros de distância”. Baseado neste provérbio, o professor Augusto César (www.augustolima.com.br) afirma que já foi vítima de fofocas e provavelmente esteja sendo neste exato instante. Ele ousa afirmar que os que leem neste momento este artigo também já foram ou estão sendo vítimas de fofocas. Confira as dicas do especialista em cerimonial, eventos e protocolo.

 

Sabemos que amizades e relacionamentos são destruídos; grupos de trabalho promissores são desfeitos; até agressões físicas podem ocorrer simplesmente pelo mau uso da palavra, pela fofoca. Entenda que, se você for ferido por bala ou por um objeto cortante/perfurante em um local não vital, a medicina pode curá-lo e o cirurgião plástico esconder a cicatriz, mas uma palavra maldosa fere e deixa cicatrizes para o resto da vida do atingido. A fofoca tem o poder de desunir famílias ou acabar com o clima no escritório inteiro, além de arruinar reputações e reduzir a produtividade.

 

A maioria de nós sabe muito bem que a fofoca faz parte de qualquer ambiente de trabalho. Se as pessoas convivem em situações profissionais ou sociais, irão falar a respeito umas das outras, certo? Como essa é uma realidade aceita normalmente como parte da comunicação humana, vale dizer que todo mundo já foi ferido por falatórios alheios ou se expressou de uma forma que machucou alguém.

 

Você já imaginou como seria seu ambiente de trabalho se a fofoca fosse banida? Se os colegas realmente não falassem uns dos outros pelas costas ou se tivessem de se retratar por causa de alguma fofoca, dirigindo-se de maneira sincera a qualquer pessoa que fosse objeto de falatório? Não haveria mais conversas ao pé do ouvido no café ou nos banheiros, nem traições e hipocrisias constrangedoras e, com certeza, nada de segredos venenosos. Parece excelente, não é mesmo?

 

Mas como é que você realiza essa mudança, especialmente quando a fofoca parece impregnar cada mínima parcela de nossa vida pessoal e profissional?

 

De fato, algumas pessoas acreditam que a fofoca simplesmente faz parte da natureza humana. Entretanto, não há nada “natural” na comunicação que fere e que tem o poder de arruinar tanto os relacionamentos quanto as reputações.

 

E o que é exatamente a fofoca? Parte da razão pela qual a fofoca pode dominar muitos aspectos de nossas vidas se deve ao fato de que nem sempre percebemos quando estamos participando dela. Cada um de nós tem diferentes definições a respeito do tema.

 

A fofoca é a troca de informação negativa entre duas ou mais pessoas sobre alguém que não está presente. Então, a menos que seu comentário seja elogioso, é melhor evitar. É muito simples: se for negativo, é fofoca.

 

Muita gente é viciada em fofoca, principalmente porque parece ser um crime sem vítimas. Na maioria das vezes, você nunca tem a oportunidade de ver os efeitos de seu mexerico ou de encarar olhos nos olhos a pessoa à qual ele se refere, para ver como ela está ferida. Se fizesse isso, é bem provável que jamais fofocaria novamente.

 

Acabe com a fofoca em sua vida profissional e trate de nunca mais dar ouvidos ou participar de conversas negativas sobre alguém que não está presente. Apenas com esse pequeno passo você pode transformar sua vida no trabalho. Não apenas deixará de sentir culpa ou vergonha depois de um falatório particularmente nocivo, mas também passará a não mais atrair o tipo de pessoa que gosta de fofocar e de menosprezar os outros.

 

Pense nisso como um processo de limpeza, tanto interior quanto exterior. E se tiver amizades que não deseja perder, simplesmente diga que não quer saber de fofocas. E isso irá parar de acontecer ao seu redor. Sem dúvida eles respeitarão esse novo compromisso que você assumiu e provavelmente passarão a agir assim, mesmo quando você não estiver presente, porque logo perceberão os benefícios de uma vida sem fofocas.

 

Ainda hoje, muitas pessoas pensam que têm de fofocar para progredir no mundo corporativo. Essa rotina robotizada e isenta de sentimento é considerada tão necessária como ser pontual ou trajar roupas adequadas ao ambiente de trabalho, e é algo que a maioria das pessoas aprende e vai aperfeiçoando desde os primeiros meses no “mundo real”.

 

Obviamente esse chamado “mundo real” é o mais falso possível. Uma vez que não sabemos em quem confiar ou o quanto podemos, de fato, compartilhar com as pessoas que estão ao nosso redor todos os dias, você frequentemente vai para casa se sentindo estressado, tenso e esgotado.

 

Preste atenção que, depois de compartilhada com outra pessoa, a fofoca se torna propriedade desse interlocutor, e o que quer que ele possa fazer da história já não depende mais de você. Por isso, a única maneira de ficar a salvo de um possível resultado negativo é evitar completamente a fofoca.


Quando se trata de fofoca, para cada indivíduo que está “por dentro” há alguém que está sendo completamente excluído. E isso pode incluir você. Em um lugar onde a fofoca é permitida ou até valorizada, ninguém está isento de ser alvo de falatórios. Felizmente você pode começar a reconhecer que a fofoca é, de fato, o meio para um final infeliz.

 

A ausência de fofoca, mais do que apenas uma escolha, tornou-se um requisito salutar no ambiente de trabalho. E se é um requisito de trabalho, ninguém vai querer estar abaixo das exigências mínimas para o emprego. Além disso, seria terrível para um empregado perder a colocação por causa de algo tão mesquinho e superficial como fofocar sobre colegas. Quem quer ser conhecido como a pessoa fofoqueira da empresa?

 

As pessoas que não puderem parar de fofocar terão de encarar as consequências. Contribuir para a criação de um ambiente de trabalho saudável e autêntico faz parte da atribuição de um bom empregado. 

 

 

 

PENSE NISSO

 

"Seja feliz do jeito que você é, não mude sua rotina pelo o que os outros exigem de você, simplesmente viva de acordo com o seu modo de viver".

 

Bob Marley

 


 

 NOTAS


 

 

PARABÉNS DIÁRIO!


Felicitações do colunista pelo transcurso dos 39 anos do DIÁRIO DO PARÁ, parabenizando seu diretor-presidente, Jader Barbalho Filho, e a todos que integram esse importante veículo de comunicação. 

 

 

BEACH PARK 


Elisa Alves e Felipe de Mello festejaram os 8 meses do filho João Felipe no Beach Park,

em Fortaleza. 

 

 

FESTINHA EM CASA


Débora Goldenberg com o caçula Antônio, que comemorou 6 anos com uma festinha em casa. 

 

 

BATIZADO  


O batizado de Ian Weuler, no último domingo, na igreja dos Capuchinhos, foi marcado pela emoção. Na foto, Ian com os pais Arlon Santos e Tamires Alves e os padrinhos Elias e Fernanda Alves.

 

 

 JÉSSICA AZEVEDO 


A bela Jéssica Azevedo comemora hoje a chegada dos seus 30 anos. Vida longa e saúde! 

 


SALÃO DE BELEZA


Nesta quinta, 26, as empresárias Andréa Vasconcelos e Itaciara Cristo celebram os 16 anos do salão de beleza que comandam. 

 

 

FIBROMIALGIA 


O fisioterapeuta Diogo Bonifácio é pioneiro em tratamento inovador que combate as dores provocadas pela fibromialgia.

 

 

 

ACONTECE 

 

 

SHOW BENEFICENTE 

O Comitê “Arte pela Vida” comemora 25 anos com show beneficente de Gretchen e artistas hoje,26, às 20h, no Teatro Margarida Schivasappa. Alimentos arrecadados serão doados a pessoas que vivem com HIV e Aids. Ingressos: R$30,00. 

 

 

CIDADANIA

 Neste sábado será realizada ação de cidadania na ilha de Urubuoca, com serviços de saúde , atendimento jurídico, corte de cabelo e oficinas de qualificação profissional. O evento é uma parceria do NURMEC da Casa Civil do Governo do Estado, Polícia Militar, ADRA (Agência Adventista de Desenvolvimento e Recursos Assistenciais), Uninassau Belém, UEPA e Instituto Embeleze.

 

 

 OAB-PA EM ABAETETUBA 


A OAB-PA inaugurou, na segunda-feira, sua subseção de Abaetetuba, com a presença da prefeita Francineti Carvalho e do secretário geral da Ordem, Eduardo Imbiriba, entre outras autoridades. 

 

 

CORDÃO DO GALO 


Cachoeira do Arari recebe as oficinas do Festival Cordão do Galo, que se estendem para uma programação aberta ao público, nesta sexta-feira até domingo, no Salão Paroquial da Igreja de Nossa Senhora da Conceição.

 

 

 FUMANTES PASSIVOS 

Este domingo (29) é o Dia Nacional de Combate ao Fumo. A oncologista Paula Sampaio destaca a preocupação com os fumantes passivos, POIS 13% das pessoas que morrem por câncer de pulmão nunca colocaram um cigarro na boca.

 

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